Publicado 31/05/2021 16:53
Nesta segunda-feira, 31, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que a realização da Copa América no Brasil representa “menos risco” que na Argentina, onde seria a sede do torneio. O país vizinho alegou que desistiria por aumento de casos de Covid, e a Colômbia, por crise política, também recusou. Brasil aceitou sediar o evento, mesmo com alertas de terceira onda. As informações são do portal G1.
A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou o Brasil como nova sede na manhã desta segunda e agradeceu ao presidente Jair bolsonaro (sem partido).
O planejamento inicial da Conmebol era fazer o torneio na Colômbia e na Argentina.
Nas últimas semanas, às voltas com crise política e manifestações de rua, a Colômbia informou que não conseguiria receber o torneio. Na sequência, foi a vez da Argentina abrir mão, em razão da alta dos casos de Covid no país.
O planejamento inicial da Conmebol era fazer o torneio na Colômbia e na Argentina.
Nas últimas semanas, às voltas com crise política e manifestações de rua, a Colômbia informou que não conseguiria receber o torneio. Na sequência, foi a vez da Argentina abrir mão, em razão da alta dos casos de Covid no país.
O Brasil aceitou receber o torneio, mesmo diante dos alertas de uma terceira onda de Covid e já contabilizando mais de 462 mil mortos por Covid. O torneio está marcado para o período entre 13 de junho a 10 de julho.
“Vamos dizer o seguinte, que é menos... Não é que seja mais seguro, é menos risco. Não é mais. É menos. O risco continua”, disse Mourão a jornalistas na saída do Palácio do Planalto.
Mourão não vê problema se as partidas ocorrerem sem torcida. Nas competições de clubes no Brasil, os jogos são de portões fechados.
“Não tendo público, não é problema. É só dividir bem essas sedes e acabou”, declarou.
As cidades-sede ainda não foram anunciadas oficialmente.
Para Mourão, a situação é “difícil para todo mundo”, mas o Brasil tem como “vantagem” ser um país de dimensões continentais e com bons estádios disponíveis, o que permite “ dispersar esse povo todo”.
“Vamos dizer o seguinte, que é menos... Não é que seja mais seguro, é menos risco. Não é mais. É menos. O risco continua”, disse Mourão a jornalistas na saída do Palácio do Planalto.
Mourão não vê problema se as partidas ocorrerem sem torcida. Nas competições de clubes no Brasil, os jogos são de portões fechados.
“Não tendo público, não é problema. É só dividir bem essas sedes e acabou”, declarou.
As cidades-sede ainda não foram anunciadas oficialmente.
Para Mourão, a situação é “difícil para todo mundo”, mas o Brasil tem como “vantagem” ser um país de dimensões continentais e com bons estádios disponíveis, o que permite “ dispersar esse povo todo”.
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