Policiais ainda não conseguiram encontrar e capturar o serial killer Lázaro Barbosa de Sousa, de 32 anosDivulgação
“Tinha hora que ele já falava assim: 'a hora que ele parar de avoar, eu vou deixar vocês e vou seguir. Mas é para vocês mandarem uma mensagem para eles, para os policiais, que eu quero sair de Goiás e do DF. Enquanto eles não deixarem, eu vou continuar fazendo isso que eu estou fazendo com vocês’”, revelou o dono da casa.
O homem foi feito de refém junto da esposa e da filha de 16 anos por quase duas horas. Eles tinham acabado de almoçar quando Lázaro apareceu. "Falou assim para mim: 'não reage, não, senão o senhor morre'", contou o pai.
Antes de entregar o celular, a adolescente de 16 anos conseguiu enviar uma mensagem, pedindo socorro, a um policial que havia passado na residência no dia anterior. "Eu estava no quarto e escutei o meu pai falando para não fazer nada. Nisso, eu já entrei no meu WhatsApp e entrei na conversa de um policial que passou lá no dia anterior, que tinha deixado o número, e mandei mensagem", disse a garota.
Sob comando do serial killer, a família andou por um rio enquanto ele dizia para não pisarem fora da água, para não deixar pegadas na areia. Segundo a família, Lázaro dizia que mataria eles se pisassem na área.
A polícia conseguiu encontrá-los por causa da mensagem enviada pela adolescente. No momento, ocorreu uma troca de tiros e Lázaro feriu de raspão um policial. A família foi resgatada e ele conseguiu fugir.
*Com informações do Fantástico, da TV Globo.
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