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Dilma culpa Bolsonaro e governo federal pelos 500 mil mortos por covid-19

Em sua conta no Twitter, Dilma chamou a condução da crise sanitária de 'política genocida'

Dilma RoussefRoberto Stuckert/PT
Por O Dia
Publicado 19/06/2021 22:14
A ex-presidente da República Dilma Rousseff publicou uma nota de solidariedade às pessoas que perderam "entes queridos" para a covid-19 e responsabilizou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e seu governo pela tragédia de 500 mil mortes por covid-19.
Em sua conta no Twitter, Dilma chamou a condução da crise sanitária de "política genocida". A ex-presidente tuitou neste sábado, 19: "a omissão criminosa adquirindo vacinas e o negacionismo diante da ciência e da vida fazem de Bolsonaro e do seu governo os responsáveis pela tragédia de 500 mil mortes. Expresso indignação e repúdio a essa política genocida. Minha solidariedade aos que perderam entes queridos".
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Também neste sábado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou de "genocídio" a marca de meio milhão de brasileiros mortos por covid-19. 
No Twitter, o ex-presidente se manifestou sobre a triste marca de vidas perdidas pelo coronavírus. "500 mil mortos por uma doença que já tem vacina, em um país que já foi referência mundial em vacinação. Isso tem nome e é genocídio. Minha solidariedade ao povo brasileiro", escreveu ele.
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Lula chegou a cogitar a ir à manifestação contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) em São Paulo neste sábado, porém mudou de ideia. A ausência foi confirmada pela presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann.
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Em sua conta no Twitter, Dilma chamou a condução da crise sanitária de 'política genocida'

Dilma RoussefRoberto Stuckert/PT
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Publicado 19/06/2021 22:14
A ex-presidente da República Dilma Rousseff publicou uma nota de solidariedade às pessoas que perderam "entes queridos" para a covid-19 e responsabilizou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e seu governo pela tragédia de 500 mil mortes por covid-19.
Em sua conta no Twitter, Dilma chamou a condução da crise sanitária de "política genocida". A ex-presidente tuitou neste sábado, 19: "a omissão criminosa adquirindo vacinas e o negacionismo diante da ciência e da vida fazem de Bolsonaro e do seu governo os responsáveis pela tragédia de 500 mil mortes. Expresso indignação e repúdio a essa política genocida. Minha solidariedade aos que perderam entes queridos".
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Também neste sábado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou de "genocídio" a marca de meio milhão de brasileiros mortos por covid-19. 
No Twitter, o ex-presidente se manifestou sobre a triste marca de vidas perdidas pelo coronavírus. "500 mil mortos por uma doença que já tem vacina, em um país que já foi referência mundial em vacinação. Isso tem nome e é genocídio. Minha solidariedade ao povo brasileiro", escreveu ele.
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Lula chegou a cogitar a ir à manifestação contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) em São Paulo neste sábado, porém mudou de ideia. A ausência foi confirmada pela presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann.
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