Publicado 15/07/2021 14:41 | Atualizado 15/07/2021 14:44
São Paulo - Em meio ao aumento do número de armas de foto em porte de civis , o número de assassinatos cresceu 4,7% em 2020, após dois anos de queda em 2019 e 2018. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (15) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
No ano passado, 50.033 faleceram em mortes violentas intencionais (MVI), sigla que engloba homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e intervenções policiais indevidas.
No ano passado, 50.033 faleceram em mortes violentas intencionais (MVI), sigla que engloba homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e intervenções policiais indevidas.
Em 2017, 64.078 brasileiros foram assassinados, o maior número toda a série histórica. Já em 2018 houve queda, com 57.592 vítimas de homicídios e em 2019, nova queda, 47.742.
Dados por unidade federativa
O maior crescimento, 76%, foi observado no estado do Ceará. Os assassinatos saltaram de 2.359 para 4.155 de 2019 a 2020.
Em seguida aparecem Maranhão (30,9%), Paraíba (23,8%), Piauí (23,8%), Alagoas (20,4%) e Espírito Santo (14,2%). No total, 20 unidades federativas tiveram crescimento no número de assassinatos.
Já entre os estados que reduziram as mortes violentas, o Amapá lidera, com redução de 22,1%. Em seguida estão Pará (-19,3%), Rio de Janeiro (-17,9%), Roraima (-16%), Distrito Federal (-6,1%), Minas Gerais (-5,2%), Amazonas (-4,8%), Goiás (-3,7%), Santa Catarina (-1%) e Acre (-0,7%).
Já entre os estados que reduziram as mortes violentas, o Amapá lidera, com redução de 22,1%. Em seguida estão Pará (-19,3%), Rio de Janeiro (-17,9%), Roraima (-16%), Distrito Federal (-6,1%), Minas Gerais (-5,2%), Amazonas (-4,8%), Goiás (-3,7%), Santa Catarina (-1%) e Acre (-0,7%).
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