Publicado 24/02/2022 14:10 | Atualizado 24/02/2022 14:57
Brasília - A invasão da Ucrânia comandada pela Rússia vem comovendo o mundo. Diante do caos político que se instalou na região, manifestantes marcaram uma vigília para rezar pela paz e pedir que os russos desocupem o território ucraniano. O evento está marcado para o dia 6 de março, às 13h, em frente à embaixada russa em Brasília.
A ideia foi proposta pelo desembarcador William Douglas, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), através de seu perfil no Instagram. Na descrição do evento, o magistrado pede que as pessoas compareçam com roupas nas cores da bandeira da Ucrânia.
Nesta quinta-feira (24), forças militares russas iniciaram a invasão da Ucrânia com ataques aéreos em todo o país, incluindo na capital Kiev, e a entrada de forças terrestres ao norte, leste e sul, provocando dezenas de mortos, segundo as autoridades ucranianas.
A ofensiva provocou clamor internacional, com reuniões de emergência previstas em vários países. Os 27 membros da União Europeia se reúnem na parte da tarde em Bruxelas, enquanto a Otan convocou uma videoconferência para sexta-feira.
Dois dias depois de reconhecer a independência dos territórios separatistas ucranianos na região de Donbass, o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou durante a madrugada a invasão do país vizinho. Ele repetiu suas acusações infundadas de um "genocídio" orquestrado pela Ucrânia nos territórios separatistas pró-Rússia no leste do país e utilizou como argumento o pedido de ajuda dos separatistas e a política agressiva da Otan em relação à Rússia, da qual a Ucrânia seria uma ferramenta.
Dois dias depois de reconhecer a independência dos territórios separatistas ucranianos na região de Donbass, o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou durante a madrugada a invasão do país vizinho. Ele repetiu suas acusações infundadas de um "genocídio" orquestrado pela Ucrânia nos territórios separatistas pró-Rússia no leste do país e utilizou como argumento o pedido de ajuda dos separatistas e a política agressiva da Otan em relação à Rússia, da qual a Ucrânia seria uma ferramenta.
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