Publicado 23/01/2023 13:05 | Atualizado 23/01/2023 13:21
O ministro da Defesa, José Múcio, afirmou nesta segunda-feira, 23, após a cerimônia de troca de comandante do Exército que o processo de investigação sobre militares que participaram de atos golpistas do dia 8 de janeiro deve continuar e ganhará ainda mais força. "Lula não vai perdoar golpistas", declarou.
No último sábado, 21, o general Júlio Cesar de Arruda foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e substituído pelo general Tomás Miguel Ribeiro Paiva que tomou posse nesta segunda.
Na cerimônia, Múcio revelou que "Lula não vai perdoar golpistas", apontando as investigações de militares que apoiaram os atos de vandalismo e até atrapalharam a prisão dos envolvidos durante os atos terroristas do início do mês.
"Vamos identificar os culpados. Não vamos trabalhar em cima de suspeições e vamos investigar", disse o ministro. Segundo o ministro da Defesa, a demissão do general Arruda foi decidida após desgastes e a falta de "clima".
Ministros e secretários de Lula acreditam que Arruda resistiu à desmobilização do acampamento de bolsonarista radicais em frente ao quartel-general do Exército em Brasília após os atos terroristas do dia 8 de janeiro. Na noite do atentado aos Três Poderes, tanques de guerra do Exército impediram que bolsonaristas fossem presos pela Polícia Militar do DF.
No último sábado, 21, o general Júlio Cesar de Arruda foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e substituído pelo general Tomás Miguel Ribeiro Paiva que tomou posse nesta segunda.
Na cerimônia, Múcio revelou que "Lula não vai perdoar golpistas", apontando as investigações de militares que apoiaram os atos de vandalismo e até atrapalharam a prisão dos envolvidos durante os atos terroristas do início do mês.
"Vamos identificar os culpados. Não vamos trabalhar em cima de suspeições e vamos investigar", disse o ministro. Segundo o ministro da Defesa, a demissão do general Arruda foi decidida após desgastes e a falta de "clima".
Ministros e secretários de Lula acreditam que Arruda resistiu à desmobilização do acampamento de bolsonarista radicais em frente ao quartel-general do Exército em Brasília após os atos terroristas do dia 8 de janeiro. Na noite do atentado aos Três Poderes, tanques de guerra do Exército impediram que bolsonaristas fossem presos pela Polícia Militar do DF.
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