Publicado 11/07/2023 12:01
A CPMI dos atos golpistas de 8 de janeiro aprovou nesta terça-feira, 10, diversos requerimentos de quebra de sigilo, além de solicitações de informação e relatórios financeiros.
A lista inclui as quebras de sigilos de:
A lista inclui as quebras de sigilos de:
- George Washington de Oliveira Sousa;
- Mauro Cesar Barbosa Cid;
- Jorge Eduardo Naime;
- Jean Lawand Júnior;
- Osmar Crivelatti;
- Jorge Eduardo Naime;
- Jean Lawand Júnior;
- Osmar Crivelatti;
- Cleiton Henrique Holzschuk;
- Adriano Alves Teperino;
- Jonathas Diniz Vieira Coelho;
- Daniel Lopes de Luccas;
- Adriano Alves Teperino;
- Jonathas Diniz Vieira Coelho;
- Daniel Lopes de Luccas;
- Luis Marcos dos Reis;
- Danilo Isaac Calhares;
- Marcelo Costa da Câmara.
Os requerimentos foram aprovados em bloco. A senadora Damares Alves (Alves (Republicanos-DF) foi a única parlamentar a apresentar voto no microfone. Ela votou contra a aprovação dos pedidos de quebra de sigilo.
A comissão aprovou ainda um pedido de acesso aos dados bancários de Silvinei Vasques, ex-chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) investigado por supostamente tentar interferir no segundo turno das eleições presidenciais de 2022.
- Danilo Isaac Calhares;
- Marcelo Costa da Câmara.
Os requerimentos foram aprovados em bloco. A senadora Damares Alves (Alves (Republicanos-DF) foi a única parlamentar a apresentar voto no microfone. Ela votou contra a aprovação dos pedidos de quebra de sigilo.
A comissão aprovou ainda um pedido de acesso aos dados bancários de Silvinei Vasques, ex-chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) investigado por supostamente tentar interferir no segundo turno das eleições presidenciais de 2022.
Mauro Cid
Na oitiva desta terça-feira, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro presta depoimento . Ele terá direito ao silêncio sobre as questões relacionadas as investigações que já ocorrem em outros órgãos.
Na semana passada, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, autorizou que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro permaneçam em silêncio durante o depoimento. A presença, no entanto, é obrigatória.
O tenente deve ser questionado as mensagens encontradas no celular que indicariam um plano de golpe de Estado. Além disso, os parlamentares devem perguntar se houve participação direta ou indireta de Cid e do ex-presidente durante os atos golpistas.
Mauro Cid está preso desde o dia 3 de maio por suspeita de fraude em dados de vacinação contra a Covid-19 no Ministério da Saúde.
Na semana passada, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, autorizou que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro permaneçam em silêncio durante o depoimento. A presença, no entanto, é obrigatória.
O tenente deve ser questionado as mensagens encontradas no celular que indicariam um plano de golpe de Estado. Além disso, os parlamentares devem perguntar se houve participação direta ou indireta de Cid e do ex-presidente durante os atos golpistas.
Mauro Cid está preso desde o dia 3 de maio por suspeita de fraude em dados de vacinação contra a Covid-19 no Ministério da Saúde.
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