Publicado 11/07/2023 13:48
O Exército divulgou, nesta terça-feira, 11, uma nota na qual afirma ter orientado o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a comparecer fardado à CPMI dos atos golpistas de 8 de Janeiro, no entendimento de que Cid foi "tratar de temas referentes à função para a qual fora designado pela Força".
Mauro Cid, que está preso desde 3 de maio por suspeita de fraude em cartões de vacina, foi nomeado pelo Comando do Exército para ser chefe de ordens no governo Bolsonaro. O militar vestiu o mesmo modelo de farda que usava na época em que trabalhava junto ao ex-presidente, e permaneceu em silêncio durante o depoimento. Antes, ele falou por cerca de oito minutos sobre sua trajetória nas Forças Armadas. Ele foi questionado pelos parlamentares sobre os conteúdos de teor golpista localizados no seu celular.
Mauro Cid, que está preso desde 3 de maio por suspeita de fraude em cartões de vacina, foi nomeado pelo Comando do Exército para ser chefe de ordens no governo Bolsonaro. O militar vestiu o mesmo modelo de farda que usava na época em que trabalhava junto ao ex-presidente, e permaneceu em silêncio durante o depoimento. Antes, ele falou por cerca de oito minutos sobre sua trajetória nas Forças Armadas. Ele foi questionado pelos parlamentares sobre os conteúdos de teor golpista localizados no seu celular.
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