Publicado 29/02/2024 10:12 | Atualizado 29/02/2024 10:13
O empresário ameaçado de morte por usar um notebook numa padaria de Barueri, em 31 de janeiro, foi preso na terça-feira, 27, em Curitiba, suspeito de integrar uma quadrilha especializada em fraudes com o uso de criptomoedas. Alan Deivid de Barros, conhecido como Allan Barros, foi um dos alvos da Operação Fast, realizada pela Polícia Federal (PF).
Segundo a PF, a quadrilha tem sede em Balneário Camboriú (SC) e fez 22 mil vítimas, que no total perderam cerca de R$ 100 milhões. A investigação começou a partir de denúncias anônimas recebidas por um canal da PF em Itajaí-SC específico para denúncias sobre pirâmides financeiras.
Os policiais afirmam que a estratégia dos criminosos era oferecer uma criptomoeda criada por eles, lançada durante feira de criptoativos em Dubai, e que teria um rendimento muito alto.
Depois o grupo passou a atuar na comercialização de franquias de mobilidade urbana. A PF afirma que os integrantes continuam divulgando essas franquias.
Foram cumpridas ordens de prisão e de busca e apreensão nos municípios de Itajaí, Balneário Camboriú, Londrina e Curitiba - Barros foi preso na capital paranaense. Também foram executadas medidas de sequestros e bloqueios de bens de cinco pessoas e três empresas.
Conforme a PF, o grupo vai responder pela prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, associação criminosa e lavagem de dinheiro. A pena máxima total pode chegar a 28 anos de prisão.
A reportagem tenta localizar representantes de Barros para que se pronunciem sobre a prisão.
À TV CNN, o advogado Leonardo Bueno Dechatnik, que defende o empresário, negou qualquer irregularidade e, em nota, afirmou estar "comprometido em demonstrar a inocência de nosso cliente e esclarecer os fatos, sempre respeitando o processo legal e colaborando com as autoridades para a justa resolução deste caso".
O caso do notebook
Em 31 de janeiro, Barros registrou boletim de ocorrência na delegacia de Barueri, nA grande SP, após ser ameaçado de morte durante uma discussão. Ele estava usando seu notebook dentro de uma padaria, após comprar um café e um lanche, quando foi advertido de que o uso do equipamento eletrônico era proibido.
Segundo a PF, a quadrilha tem sede em Balneário Camboriú (SC) e fez 22 mil vítimas, que no total perderam cerca de R$ 100 milhões. A investigação começou a partir de denúncias anônimas recebidas por um canal da PF em Itajaí-SC específico para denúncias sobre pirâmides financeiras.
Os policiais afirmam que a estratégia dos criminosos era oferecer uma criptomoeda criada por eles, lançada durante feira de criptoativos em Dubai, e que teria um rendimento muito alto.
Depois o grupo passou a atuar na comercialização de franquias de mobilidade urbana. A PF afirma que os integrantes continuam divulgando essas franquias.
Foram cumpridas ordens de prisão e de busca e apreensão nos municípios de Itajaí, Balneário Camboriú, Londrina e Curitiba - Barros foi preso na capital paranaense. Também foram executadas medidas de sequestros e bloqueios de bens de cinco pessoas e três empresas.
Conforme a PF, o grupo vai responder pela prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, associação criminosa e lavagem de dinheiro. A pena máxima total pode chegar a 28 anos de prisão.
A reportagem tenta localizar representantes de Barros para que se pronunciem sobre a prisão.
À TV CNN, o advogado Leonardo Bueno Dechatnik, que defende o empresário, negou qualquer irregularidade e, em nota, afirmou estar "comprometido em demonstrar a inocência de nosso cliente e esclarecer os fatos, sempre respeitando o processo legal e colaborando com as autoridades para a justa resolução deste caso".
O caso do notebook
Em 31 de janeiro, Barros registrou boletim de ocorrência na delegacia de Barueri, nA grande SP, após ser ameaçado de morte durante uma discussão. Ele estava usando seu notebook dentro de uma padaria, após comprar um café e um lanche, quando foi advertido de que o uso do equipamento eletrônico era proibido.
No auge da discussão, um homem identificado como o dono do estabelecimento comercial faz ameaças ao cliente: "eu vou te achar, vou pegar vocês dois. Se eu vir essa filmagem em algum lugar, vou matar vocês". A polícia foi chamada e o caso foi parar na delegacia.
Na ocasião, procurados pela reportagem, representantes da padaria onde ocorreu a confusão não se manifestaram.
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