Publicado 06/03/2024 10:19 | Atualizado 06/03/2024 10:49
São Paulo - As fortes chuvas que atingiram São Paulo, na noite desta terça-feira (5), provocaram a queda de mais um muro de cemitério na capital paulista. Desta vez, a ocorrência foi registrada no Cemitério da Consolação, localizado na região central da cidade, onde a queda da estrutura atingiu a fiação elétrica. Não houve registro de feridos.
A concessionária Consolare é a responsável pelo Cemitério da Consolação. Procurada, a empresa não havia se manifestado até a publicação desta matéria.
A Subprefeitura Sé, por sua vez, disse que uma equipe estava a caminho do local da queda do muro para dar apoio na limpeza e na liberação da via, que permanece com interdições ainda na manhã desta quarta-feira (6).
A concessionária Consolare é a responsável pelo Cemitério da Consolação. Procurada, a empresa não havia se manifestado até a publicação desta matéria.
A Subprefeitura Sé, por sua vez, disse que uma equipe estava a caminho do local da queda do muro para dar apoio na limpeza e na liberação da via, que permanece com interdições ainda na manhã desta quarta-feira (6).
Personalidades sepultadas no local
Diversas personalidades brasileiras foram sepultadas neste cemitério longo dos anos. Entre elas estão: Campos Salles (presidente da República entre 1898 e 1902), Washington Luís (presidente da República entre 1926 e 1930), Luís Gama (poeta, advogado, jornalista e militante da causa abolicionista), Monteiro Lobato (escritor), Tarsila do Amaral (pintora), entre outras figuras influentes.
Inaugurado oficialmente em 10 de julho de 1858, o local é a necrópole mais antiga a funcionar em São Paulo. O termo necrópole se refere a grandes cemitérios projetados de forma elaborada.
Esta é a terceira ocorrência envolvendo queda de muros de cemitérios da cidade registrada em menos de um mês, em razão de fortes temporais. Confira os casos:
Cemitério da Vila Formosa
No dia 23 de fevereiro, o temporal que atingiu a cidade causou a queda do muro do Cemitério da Vila Formosa, na Zona Leste, onde fica parte do ossuário. Com a queda da estrutura, ossos que estavam armazenados no local ficaram expostos.
Esta é a terceira ocorrência envolvendo queda de muros de cemitérios da cidade registrada em menos de um mês, em razão de fortes temporais. Confira os casos:
Cemitério da Vila Formosa
No dia 23 de fevereiro, o temporal que atingiu a cidade causou a queda do muro do Cemitério da Vila Formosa, na Zona Leste, onde fica parte do ossuário. Com a queda da estrutura, ossos que estavam armazenados no local ficaram expostos.
Na ocasião, a concessionária Consolare, responsável pela administração do cemitério, disse, na manhã do dia 26, que os ossos já tinham sido armazenados corretamente nas gavetas e o muro estava sendo reconstruído.
Cemitério do Araçá
Dez dias antes, no dia 13 de fevereiro, fortes chuvas também derrubaram parte do muro do Cemitério Araçá, localizado no Pacaembu, zona oeste da capital. Segundo a concessionária Cortel São Paulo, administradora do local, não houve feridos nem danos às sepulturas. O muro foi reconstruído.
Cemitério do Araçá
Dez dias antes, no dia 13 de fevereiro, fortes chuvas também derrubaram parte do muro do Cemitério Araçá, localizado no Pacaembu, zona oeste da capital. Segundo a concessionária Cortel São Paulo, administradora do local, não houve feridos nem danos às sepulturas. O muro foi reconstruído.
Com informações do Estadão Conteúdo.
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