Publicado 24/03/2024 12:38 | Atualizado 24/03/2024 12:56
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, disse que a prisão preventiva de três suspeitos de mandar matar, em 2018, a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes é um marco na luta contra a violência política e de gênero. Por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal deflagrou na manhã deste domingo, 24, a Operação Murder Inc, que também realizou 12 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro relacionados ao crime.
Segundo apurou o Blog do Fausto Macedo, foram presos o deputado Chiquinho Brazão (União-RJ), seu irmão Domingos, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa. Os três são suspeitos de serem os mandantes do crime. Quem autorizou a operação de prisão foi o ministro Alexandre de Moraes, do STF, que assumiu recentemente o caso Marielle.
"Prisão dos suspeitos de serem mandantes do assassinato de Marielle é um marco na luta contra a violência política e de gênero. Que sejam denunciados e julgados todos os envolvidos no crime, que também vitimou o Anderson. Trabalho sério da Polícia Federal, em sintonia com o Ministério Público e o STF, foi", escreveu Gleisi, no X (antigo Twitter).
Segundo apurou o Blog do Fausto Macedo, foram presos o deputado Chiquinho Brazão (União-RJ), seu irmão Domingos, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa. Os três são suspeitos de serem os mandantes do crime. Quem autorizou a operação de prisão foi o ministro Alexandre de Moraes, do STF, que assumiu recentemente o caso Marielle.
"Prisão dos suspeitos de serem mandantes do assassinato de Marielle é um marco na luta contra a violência política e de gênero. Que sejam denunciados e julgados todos os envolvidos no crime, que também vitimou o Anderson. Trabalho sério da Polícia Federal, em sintonia com o Ministério Público e o STF, foi", escreveu Gleisi, no X (antigo Twitter).
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