Felipe Prior é réu em novo caso de estuproMárcio Farias/Divulgação
Publicado 17/09/2024 11:05
São Paulo - O ex-BBB Felipe Prior é novamente réu pelo crime de estupro após a Justiça de São Paulo aceitar uma denúncia do Ministério Público, protocolada nesta segunda-feira (16).
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O abuso teria acontecido em fevereiro de 2015, na Rodovia Euclides da Cunha, em Votuporanga, no interior de São Paulo. O acusado e a vítima teriam viajado com um grupo de pessoas para curtir o carnaval daquele ano. As informações foram publicadas pelo portal "g1".
Na ocasião, os dois estavam hospedados na mesma casa. Enquanto eles estavam em uma piscina, Prior passou a beijá-la e passar a mão por seu corpo na presença de outras pessoas. Por estar constrangida, a mulher e o acusado saíram da piscina e foram para uma barraca.
Ao chegar no local, Prior teria tirado rapidamente a roupa que estava vestindo e tentou forçar que ela fizesse sexo oral nele. A vítima se negou e ele usou a força para deitar em cima dela e seguir com os atos. Nesse momento, ele teria forçado a penetração, causando lesões na vítima.
O suspeito de estupro só parou quando uma amiga da mulher se aproximou da barraca. O DIA tentou um esclarecimento com a defesa de Prior, mas não conseguiu contato. O espaço segue aberto para manifestação.
Condenação anterior
O ex-BBB já foi condenado, em julho de 2023, por um estupro cometido em 2014. Na última semana, a Justiça aumentou sua pena de seis para oito anos em regime semiaberto.
De acordo com a vítima deste outro caso, o estupro aconteceu no dia 8 de maio de 2014. Na época, ela tinha 22 anos e tinha ido a uma festa na Universidade de São Paulo (USP). Ela encontrou o ex-BBB quando estava indo embora do local e ele ofereceu uma carona. Ela e uma amiga aceitaram.
O arquiteto deixou primeiro a amiga em casa e depois foi levá-la. No meio do caminho, Prior começou a beijá-la, foi para a parte de trás do carro e a puxou para lá, onde ocorreu o abuso.
A denúncia foi feita em 2020. Outras duas mulheres também denunciaram Felipe Prior - segunda por um abuso que teria sido cometido em 2016 e a terceira pelo mesmo motivo, que teria ocorrido em 2018.
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