Numol declarou que irá apurar a denúncia de vazamento do vídeo de criança mortaReprodução
Publicado 22/09/2024 15:49
O Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) afastou, neste sábado, 21, dois funcionários acusados de vazar vídeo do corpo de uma criança decapitada pela mãe em João Pessoa, Paraíba.
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Um motorista e uma técnica em necropsia do órgão foram os penalizados. Afastamento seria para apurar o caso e o vazamento do vídeo com corpo da criança, de apenas seis anos de idade, de forma mais detalhada.
Relembre o caso
Uma mulher é suspeita de matar a facadas e depois degolar o próprio filho de apenas seis anos dentro do apartamento onde morava na última sexta-feira, 20. No local, ela foi encontrada pela Polícia Militar (PM) com a cabeça da criança no colo.
Vizinhos escutaram gritos de socorro e barulhos vindo do imóvel e chamaram a polícia, que encontrou a mulher e a criança morta. 
A mãe reagiu a prisão de forma agressiva, foi baleada pela PM e levada para a UTI do Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde se encontra nesse momento sob custódia.
O crime é investigado como homicídio com sinais de crueldade.
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