Golpistas invadiram e destruíram os prédios públicos em 8 de janeiroSergio Lima / AFP
Publicado 08/01/2025 10:43 | Atualizado 08/01/2025 10:44
Os ministros do governo Lula utilizaram a plataforma X (antigo Twitter) para relembrar os ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023 e reforçar a importância de defender a democracia brasileira. A data, marcada pelos violentos ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília por extremistas de direita, foi citada pelos titulares das Pastas como um símbolo de resistência e união pelo fortalecimento da democracia.

Camilo Santana, ministro da Educação, ressaltou em sua publicação que o Brasil deve, em todos os dias, se dedicar à defesa da democracia: "Neste 8 de janeiro, o Brasil abraça mais uma vez a democracia e o respeito às instituições da nossa República. Todo dia é dia de defender a democracia. Viva o Brasil." 

Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, também se manifestou, lembrando sua longa trajetória de defesa do Estado Democrático de Direito.
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"Resgato aqui três grandes episódios que ficaram marcados pela minha defesa ao Estado Democrático de Direito, e que permanecem extremamente atuais, para reforçar esse dia histórico para a defesa da democracia brasileira! A cultura do amor à democracia tem que ser cultivada! Viva a democracia! Ditadura nunca mais!", escreveu

Paulo Pimenta, ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), fez uma referência direta aos eventos de janeiro de 2023: "Neste 8 de janeiro, o Brasil abraça mais uma vez a democracia e o respeito às instituições da nossa República. Todo dia é dia de defender a democracia. Viva o Brasil! Há 2 anos, o Brasil sofria um forte ataque. Desde então, seguimos unidos na tarefa de fortalecer a nossa democracia, responsabilizando todos os criminosos que participaram e financiaram os atos terroristas do 8 de janeiro de 2023, para que nunca mais alguém ouse atentar contra a soberania do povo brasileiro."

Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, enfatizou a gravidade do ataque de 2023 e a importância de seguir firme na luta por justiça: "Há dois anos, o Brasil enfrentava um dos ataques mais graves à sua democracia. Esse foi um ataque claro às instituições e uma tentativa falha de destruir o sistema democrático brasileiro. Hoje, seguimos firmes na luta por memória, justiça e pela punição de todos os responsáveis por esse atentado contra o nosso país. Todo dia é dia de defender a democracia. Viva o Brasil e o respeito às nossas instituições!"

Márcio Macedo, chefe da Secretaria-Geral da Presidência, se alinhou com os colegas, destacando a importância de manter a união pela democracia: "Neste 8 de janeiro, o Brasil abraça mais uma vez a democracia e o respeito às instituições da nossa República. Todo dia é dia de defender a democracia. Viva o Brasil!"

Esther Dweck, ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, também fez questão de alertar sobre a vigilância constante necessária para a preservação da democracia, afirmando: "Precisamos estar vigilantes em todo tempo para que a democracia seja preservada. Lembrar para que nunca mais se repita."

Waldez Goes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, concluiu: "Há dois anos, assistimos ao ataque mais violento à nossa democracia desde a redemocratização. Mas também vimos a força do povo brasileiro ao rejeitar o ódio e reafirmar seu compromisso com a paz e o respeito às instituições. Que este episódio nos sirva de alerta: nossa democracia é jovem, mas ela é forte porque é defendida por cada um de nós. Seguimos firmes sob a liderança do presidente Lula, por um Brasil mais justo e com menos desigualdades!"

André Fufuca, ministro do Esporte, escreveu: "Ao lado do presidente Lula, participo do ato em memória ao 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram atacadas. Reafirmamos: a democracia é inegociável. Seguiremos firmes na defesa das instituições e na construção de um Brasil mais justo".

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