Publicado 29/12/2021 14:34
Os investidores que foram lesados pela Spartacus Consultoria, empresa de investimentos em criptomoedas com sede em Cabo Frio, na Região dos Lagos, que pertence ao ex-capitão da PM e ex-candidato a prefeito Diogo Souza da Silveira, voltaram a protestar na noite desta terça-feira (28), em frente ao bar e restaurante Buda Beach, que é de propriedade do empresário em sociedade com o deputado estadual bolsonarista Filipe Poubel.
O grupo fez uso de faixas que questionavam onde está o dinheiro investido pelos clientes e também indagando Poubel sobre a índole do sócio, que mesmo depois de ter negado fazer parte da empresa de investimentos, pessoas ligadas ao grupo “Lesados Spartacus”, organizado para denunciar o ‘calote’, inclusive com denúncias na 126ª Delegacia de Polícia (126ª DP), afirmam que ele tem envolvimento.
Os investidores fizeram uso de megafone, onde gritavam palavras de ordem como “Diogo 171”, em alusão ao artigo 171 do Código Penal, que trata de estelionato. Na gíria popular, chamar uma pessoa de 171 quer dizer que a pessoa é mal intencionada e golpista.
O grupo fez uso de faixas que questionavam onde está o dinheiro investido pelos clientes e também indagando Poubel sobre a índole do sócio, que mesmo depois de ter negado fazer parte da empresa de investimentos, pessoas ligadas ao grupo “Lesados Spartacus”, organizado para denunciar o ‘calote’, inclusive com denúncias na 126ª Delegacia de Polícia (126ª DP), afirmam que ele tem envolvimento.
Os investidores fizeram uso de megafone, onde gritavam palavras de ordem como “Diogo 171”, em alusão ao artigo 171 do Código Penal, que trata de estelionato. Na gíria popular, chamar uma pessoa de 171 quer dizer que a pessoa é mal intencionada e golpista.
Mais cedo, os manifestantes estiveram reunidos no mesmo local. Eles afirmam que Diogo Souza sempre “embroma” nos pronunciamentos, fala que “a coisa não é simples de resolver”, mas nunca prova que perdeu o dinheiro.
“A gente pede o extrato (da conta bancária) e ele afirma que isso não vai trazer o dinheiro de volta”, afirma Cinara Quina, uma das lesadas pela Spartacus.
“A gente pede o extrato (da conta bancária) e ele afirma que isso não vai trazer o dinheiro de volta”, afirma Cinara Quina, uma das lesadas pela Spartacus.
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