Publicado 13/05/2022 18:13 | Atualizado 13/05/2022 19:07
O Ministério Público Estadual em Cabo Frio vai instaurar um procedimento para apurar as causas da ação truculenta da polícia militar, ocorrida no dia 5 deste mês, durante uma batalha de rima na comunidade do Manoel Corrêa. Na ocasião, os agentes da PM efetuaram disparos de arma de fogo contra jovens que participavam do evento.
Quem está a frente é o promotor de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural, Vinícius Lameira, segundo o qual o procedimento será instaurado para apurar as causas dessa intervenção policial. Como diligências iniciais desse procedimento, ele vai conversar com o comandante do 25º Batalhão da PM e com os jovens que organizaram o evento.
Quem está a frente é o promotor de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural, Vinícius Lameira, segundo o qual o procedimento será instaurado para apurar as causas dessa intervenção policial. Como diligências iniciais desse procedimento, ele vai conversar com o comandante do 25º Batalhão da PM e com os jovens que organizaram o evento.
"E, se for o caso, desenvolver em conjunto com a Polícia Militar protocolos de atuação para que não se repitam fatos como esse", disse.
Ainda conforme Lameira, o foco da investigação é a proteção da liberdade de manifestação cultural e proteger futuras manifestações dessa natureza. "Não se trata de apuração da conduta dos policiais, do ponto de vista de eventual responsabilidade criminal de cada um deles", explicou o promotor de justiça de Cabo Frio.
Ainda conforme Lameira, o foco da investigação é a proteção da liberdade de manifestação cultural e proteger futuras manifestações dessa natureza. "Não se trata de apuração da conduta dos policiais, do ponto de vista de eventual responsabilidade criminal de cada um deles", explicou o promotor de justiça de Cabo Frio.
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