Publicado 06/01/2024 11:28 | Atualizado 06/01/2024 11:40
Yasmin Brunet foi confirmada no Camarote do BBB 24 na última sexta-feira (5) e é um dos nomes mais polêmicos da temporada. A modelo já foi acusada de tráfico humano e chamada de ‘atriz pornô’ pela mãe do ex. Relembre:
Suposto envolvimento com tráfico humano
Em 2022, a modelo chegou a ser citada no caso Kat Torres e foi acusada falsamente por uma das seguidoras da coach, Letícia Maia, de envolvimento em um esquema de tráfico humano para prostituição nos Estados Unidos.
A acusação ganhou repercussão após os pais de Letícia, moradores de Perdões, no Sul de Minas, denunciarem que a jovem teria sido vítima da influencer e modelo paraense Kat Torres. Yasmin chegou a ser citada em vídeo publicado pela jovem, que alegava que tinha fugido de um cativeiro nos Estados Unidos supostamente mantido por Kat e citou o suposto envolvimento da modelo.
Em outubro de 2022, Yasmin prestou queixa por calúnia, difamação e ameaça. "Não vou comentar mais nada a respeito desse caso. Os meus advogados no Brasil e nos Estados Unidos já estão tomando as providências legais e cabíveis. As autoridades já estão investigando. Entrei nessa história tentando ajudar, mas agora vendo essa confusão que estão fazendo, entendi que buscam apenas atenção. Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima", disse a modelo através dos Stories do Instagram.
Relação conturbada com mãe de Medina
Yasmin Brunet também se envolveu em uma polêmica familiar quando estava casada com Gabriel Medina. Sua vida privada virou assunto nas redes sociais, quando a mãe do surfista, Simone Medina, disse que a modelo era uma “atriz pornô” e que tinha vídeos íntimos dela com o filho em um registro de uma conversa no WhatsApp divulgada pelo colunista Leo Dias, na época no Metrópoles.
"Até do seu julgamento eu tenho pena. Tenho pena de sua pobreza de espírito. Sua esposa e a mãe dela são muito decentes: Filme pornô, aborto, relacionamento homossexual. Quem é que são vocês? Podres!", escreveu Simone, na ocasião, na conversa com Gabriel.
“Essa informação não procede. Não existe tal material. E nunca existiu. No entanto, eu preciso ressaltar que, mesmo que existisse, é lamentável querer diminuir uma mulher por exercer sua sexualidade”, se defendeu Yasmin.
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