Publicado 01/05/2024 17:13 | Atualizado 01/05/2024 17:15
Após a ausência de Adriane Galisteu nos documentários sobre Ayrton Senna do Globoplay e Netflix ser questionada nas redes sociais, a apresentadora decidiu se pronunciar sobre o assunto. Nesta quarta-feira (01), data que marca os 30 anos da morte do piloto de Fórmula 1, a modelo afirmou que está ansiosa para os projetos, apesar de considerá-los apenas obras de ficção que não devem representar inteiramente a realidade.
Publicidade"Dia 1º de maio. Não importa o que eu esteja fazendo, sempre um dia reflexivo, mas difícil, mesmo 30 anos depois", iniciou. "Neste dia também, todo mundo toca meu telefone, me faz pergunta... imprensa, fã e seguidores. Em especial por causa do documentário, estou sendo bombardeada de perguntas e as pessoas querem saber se eu vou assistir ou não vou assistir, se eu estou no documentário ou se eu não estou no documentário, se meu telefone tocou ou não tocou".
Vale lembrar que a série documental “Senna por Ayrton”, que mostra a história do piloto de Fórmula 1 sendo contada pelo próprio Ayrton por meio de arquivos e conteúdos exclusivos, já está disponível no Globoplay. Já “Senna”, estrelada por Gabriel Leone para a Netflix, retrata a história de superação do atleta até o trágico acidente em Ímola, na Itália, durante o GP de San Marino e estreia ainda esse ano no streaming.
"Decidi contar que eu estou ansiosa, sim, como todo mundo está, não vejo a hora que estreie e também quero assistir, porém, vou assistir como ficção. A partir do momento em que eu não participo do documentário com depoimento, com entrevista e com a minha história, é uma ficção, concordam? E está tudo bem", afirmou, sem citar o nome da produção.
"Eu carrego essa história como um escudo e não como um fardo. Podem falar o que quiser, essa história é minha, ela me pertence e contei ela lindamente no meu livro, 'O caminhar das borboletas', e escolho muito bem com quem eu vou falar e como vou falar sobre esse assunto”, garantiu Galisteu.
Por fim, a apresentadora destacou a importância da história e legado do piloto continuar sendo contada. “O importante é que ele seja sempre lembrado, a gente tem que manter a história, o nome, a imagem do Ayrton sempre viva", concluiu.
Mais cedo, Adriane publicou uma homenagem ao ex-namorado. Vale lembrar que os dois viveram um relacionamento por quase dois anos. "1º de maio de 1994, o dia que todo mundo lembra o que estava fazendo… O dia que o Brasil inteiro sente a mesma dor…", escreveu ela. "O dia que marcou minha vida tão profundamente que nunca, jamais será esquecido… Pra sempre, Ayrton!", escreveu ela, que ainda usou as hashtags "Senna Forever" (Senna para Sempre) e "Beco", o apelido do piloto.
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