Publicado 16/03/2023 18:32 | Atualizado 17/03/2023 15:02
Não bastasse a bronca dada por Célia Jordão (PL) na sessão de ontem, o plenário da Alerj voltou a ter polêmica nesta quinta-feira (16) com ataques ideológicos fora do expediente final. Desta vez, foi Márcio Gualberto (PL) quem não quis esperar o fim das votações. Ao fim de uma discussão sobre a inclusão no calendário oficial do dia do combate à violência contra a mulher nos transportes públicos e privados, ele tentou transformar, novamente, a ida do ministro Flávio Dino ao Complexo da Maré em controvérsia. E ainda tentou reavivar a polêmica do uso do boné CPX por Lula durante as eleições. Ontem, o assunto já tinha vindo à baila, interrompendo os trabalhos.
O colega de bancada, Samuel Malafaia (PL), não gostou da situação e resgatou as normas do regimento interno da Alerj. “Vamos fazer um reajuste entre nós. É para isso que temos o regimento interno, porque se não aqui vira uma bagunça. Todo mundo quer fazer aquilo que pensa que está certo, mas prejudica todo mundo. [...] O pela ordem tem que ser sobre o assunto que está sendo discutido. Está ficando enfadonho. A gente não é obrigado a ficar observando e escutando o pessoal, tanto do nosso lado de apoio quanto da esquerda, desobedecendo o que regulamenta o nosso regimento interno”.
Dani Balbi (PCdoB), na presidência da sessão — conforme o combinado com Bacellar para este mês — ainda tentou fazer Gualberto ao menos ser sucinto. Luiz Paulo reclamou da conduta do colega: “Quem assina o livro (para falar no expediente final) faz papel de bobo. Todo mundo pede pela ordem, fala na frente, não assina e vai embora”.
O colega de bancada, Samuel Malafaia (PL), não gostou da situação e resgatou as normas do regimento interno da Alerj. “Vamos fazer um reajuste entre nós. É para isso que temos o regimento interno, porque se não aqui vira uma bagunça. Todo mundo quer fazer aquilo que pensa que está certo, mas prejudica todo mundo. [...] O pela ordem tem que ser sobre o assunto que está sendo discutido. Está ficando enfadonho. A gente não é obrigado a ficar observando e escutando o pessoal, tanto do nosso lado de apoio quanto da esquerda, desobedecendo o que regulamenta o nosso regimento interno”.
Dani Balbi (PCdoB), na presidência da sessão — conforme o combinado com Bacellar para este mês — ainda tentou fazer Gualberto ao menos ser sucinto. Luiz Paulo reclamou da conduta do colega: “Quem assina o livro (para falar no expediente final) faz papel de bobo. Todo mundo pede pela ordem, fala na frente, não assina e vai embora”.
*Colaborou o estagiário Gustavo Braz, sob a supervisão de Aline Macedo.
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