Publicado 01/06/2023 14:55
Enquanto os debates sobre o uso do canabidiol avançam no país, inclusive com discussões no Rio, imitações laboratoriais da substância derivada da cannabis têm se popularizado. Para lidar com esse problema, a Comissão de Prevenção ao Uso de Drogas da Alerj realizou uma audiência pública na quarta-feira (1) para discutir a luta contra o uso de canabinóides sintéticos no estado. O foco principal do encontro foi a droga K9, que possui níveis muito mais elevados de THC (a principal substância psicoativa encontrada na planta) em comparação com a forma orgânica, causando o que é conhecido como "efeito zumbi".
Com o objetivo de alertar a população fluminense sobre os perigos dos sintéticos, o colegiado, presidido por Danniel Librelon (Republicanos), recebeu uma sugestão do subsecretário adjunto de Cuidados Especiais da Casa Civil, Guilherme Bussinger. A proposta consiste na criação de uma cartilha em parceria com vários setores do poder público, incluindo as Forças de Segurança, a Subsecretaria de Dependência Química do Estado, o Ministério Público e a Defensoria Pública.
Se por aqui as discussões estão ainda no campo da prevenção, em São Paulo a droga já é motivo de preocupação para as autoridades. Por lá, o consumo tem crescido especialmente entre a população em situação de rua e nos presídios, onde a substância começou a ser usada. "Acho que todos têm ciência da repercussão que o aumento do uso dessas substâncias tem gerado em SP. Por isso, a gente precisa se antecipar ao problema e nada melhor do que fazer isso utilizando a prevenção”, destacou Librelon.
Com o objetivo de alertar a população fluminense sobre os perigos dos sintéticos, o colegiado, presidido por Danniel Librelon (Republicanos), recebeu uma sugestão do subsecretário adjunto de Cuidados Especiais da Casa Civil, Guilherme Bussinger. A proposta consiste na criação de uma cartilha em parceria com vários setores do poder público, incluindo as Forças de Segurança, a Subsecretaria de Dependência Química do Estado, o Ministério Público e a Defensoria Pública.
Se por aqui as discussões estão ainda no campo da prevenção, em São Paulo a droga já é motivo de preocupação para as autoridades. Por lá, o consumo tem crescido especialmente entre a população em situação de rua e nos presídios, onde a substância começou a ser usada. "Acho que todos têm ciência da repercussão que o aumento do uso dessas substâncias tem gerado em SP. Por isso, a gente precisa se antecipar ao problema e nada melhor do que fazer isso utilizando a prevenção”, destacou Librelon.
*Gustavo Braz, sob supervisão de Aline Macedo.
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