Sessão plenária da Câmara do Rio desta quinta-feira (13)Reprodução
Teve novidade anunciada no plenário da Câmara do Rio desta quinta-feira (13). A vereadora Luciana Boiteux (PSOL) aproveitou o microfone para comunicar aos presentes a formação de uma Comissão Especial para pesquisas sobre a Cannabis medicinal, e convidou os colegas da Casa para integrar as discussões. O grupo é formado por Boiteux — na presidência — Célio Lupparelli (PSD) e Paulo Pinheiro (PSOL). De acordo com a parlamentar, o objetivo é promover um debate aprofundado sobre o tema, com base em dados científicos.
Como não podia passar batido, a vereadora aproveitou para lembrar as últimas polêmicas do projeto que inclui o Dia da Maconha Medicinal no calendário oficial do município. “A experiência dos últimos tumultos tem nos mostrado a necessidade de que as pessoas se informem melhor sobre esse medicamento que tem ajudado tantas crianças”, afirmou.
A parlamentar também aproveitou para dar uma alfinetada nos colegas da oposição que pedem a troca da palavra maconha, na proposta, por canabidiol. “A planta se chama Cannabis. Canabidiol é um dos componentes. Quem fala em marcha pelo canabidiol, ou dia do canabidiol, precisa ler melhor e se informar mais. [...] E espero que ao fim dos trabalhos a gente consiga votar um projeto, já protocolado, de acesso à Cannabis medicinal pelo SUS, de autoria do vereador Luciano Medeiros em coautoria com o deputado Márcio Santos, para que possamos então aprofundar os debates nesta Casa e realizar o papel para o qual fomos eleitos, que é aprovar leis e realizar debates”, declarou.
Ainda segundo a vereadora, ao fim dos trabalhos, a comissão vai entregar uma cartilha a todos os parlamentares — depois liberando também ao público — com dados científicos sobre a importância da substância.
Como não podia passar batido, a vereadora aproveitou para lembrar as últimas polêmicas do projeto que inclui o Dia da Maconha Medicinal no calendário oficial do município. “A experiência dos últimos tumultos tem nos mostrado a necessidade de que as pessoas se informem melhor sobre esse medicamento que tem ajudado tantas crianças”, afirmou.
A parlamentar também aproveitou para dar uma alfinetada nos colegas da oposição que pedem a troca da palavra maconha, na proposta, por canabidiol. “A planta se chama Cannabis. Canabidiol é um dos componentes. Quem fala em marcha pelo canabidiol, ou dia do canabidiol, precisa ler melhor e se informar mais. [...] E espero que ao fim dos trabalhos a gente consiga votar um projeto, já protocolado, de acesso à Cannabis medicinal pelo SUS, de autoria do vereador Luciano Medeiros em coautoria com o deputado Márcio Santos, para que possamos então aprofundar os debates nesta Casa e realizar o papel para o qual fomos eleitos, que é aprovar leis e realizar debates”, declarou.
Ainda segundo a vereadora, ao fim dos trabalhos, a comissão vai entregar uma cartilha a todos os parlamentares — depois liberando também ao público — com dados científicos sobre a importância da substância.
*Gustavo Braz, sob supervisão de Aline Macedo.
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