Publicado 05/07/2022 19:36
A vice-prefeita de Cabo Frio, Magdala Furtado (PL) foi a convidada do 12º episódio do RC Cast, podcast parceiro do O Dia, nesta terça-feira (5). Falou um pouco de sua história de vida, da profissão e como chegou a empresária do ramo imobiliário em Tamoios, onde mora há 16 anos. Magdala é madalenense de nascença. De lá, passou por Trajano de Moraes, São Gonçalo, foi pra Minas, casou, ficou viúva e veio para Cabo Frio. “Vendi muito cachorro-quente e muito hambúrguer (…) Todas as dificuldades por que passei me fortaleceram e me deram um entendimento muito maior”, destacou.
Na política, a vice-prefeita falou, principalmente, sobre as críticas que o prefeito José Bonifácio (PDT) fez a ela no podcast anterior, da última quinta (31). Disse que o sentimento é de que foi usada por Zé e seu grupo. “Me sinto isolada desde o início. Me senti usada, isolada e acuada. Nunca tive voz e nem espaço. Algo que me entristecia muito, por exemplo, era que nunca conseguia falar com o Zé sozinho. E tudo que falo aqui aconteceu realmente. O Zé não pode negar”.
Outro exemplo desse isolamento, segundo Magdala, foi logo no início da composição do governo. “Eu não tive direito a nenhuma indicação. Não sabia nem o nome dos secretários. Soube junto com todos os outros, no dia do anúncio (…) Muito ruim se comprometer com a população e não poder fazer nada”.
Em Tamoios, no segundo distrito, Magdala contou que foi muito cobrada porque lá pouca coisa mudou até o momento: “As pessoas compraram esse sonho: de que a saúde ia ser melhor, a educação ia ser melhor. Mas isso não aconteceu. Muito pouca coisa mudou”, disse. E por conta disso, “apanhou” bastante nas redes sociais. “Era uma surra atrás da outra”.
Em dado momento da entrevista, Magdala não segurou a emoção. Muito emocionada, disse que tudo isso acaba pesando muito. Mas a gente precisa superar e não vou desistir”.
Confira na íntegra, está imperdível:
Na política, a vice-prefeita falou, principalmente, sobre as críticas que o prefeito José Bonifácio (PDT) fez a ela no podcast anterior, da última quinta (31). Disse que o sentimento é de que foi usada por Zé e seu grupo. “Me sinto isolada desde o início. Me senti usada, isolada e acuada. Nunca tive voz e nem espaço. Algo que me entristecia muito, por exemplo, era que nunca conseguia falar com o Zé sozinho. E tudo que falo aqui aconteceu realmente. O Zé não pode negar”.
Outro exemplo desse isolamento, segundo Magdala, foi logo no início da composição do governo. “Eu não tive direito a nenhuma indicação. Não sabia nem o nome dos secretários. Soube junto com todos os outros, no dia do anúncio (…) Muito ruim se comprometer com a população e não poder fazer nada”.
Em Tamoios, no segundo distrito, Magdala contou que foi muito cobrada porque lá pouca coisa mudou até o momento: “As pessoas compraram esse sonho: de que a saúde ia ser melhor, a educação ia ser melhor. Mas isso não aconteceu. Muito pouca coisa mudou”, disse. E por conta disso, “apanhou” bastante nas redes sociais. “Era uma surra atrás da outra”.
Em dado momento da entrevista, Magdala não segurou a emoção. Muito emocionada, disse que tudo isso acaba pesando muito. Mas a gente precisa superar e não vou desistir”.
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