Publicado 10/08/2021 11:45
Na pauta desta terça-feira do Legislativo carioca, a votação — em primeira discussão — do armamento da Guarda Municipal do Rio de Janeiro pode ser adiada. A avaliação nos bastidores é de que ainda não há a quantidade de votos necessários para a aprovação do texto. Para a proposta passar, é preciso o apoio de dois terços dos parlamentares, ou seja, 34 vereadores.
Diante desse cenário — avaliado nesta manhã —, apesar de a discussão do Projeto de Emenda à Lei Orgânica (PELOM 23/2018) estar prevista na ordem do dia, a votação não deve ocorrer. Apoiadores da medida vão tentar votá-la quando já tiverem um placar favorável.
O texto altera o inciso VII do Artigo 30 da Lei Orgânica Municipal para incluir a possibilidade do uso de armas de fogo no patrulhamento preventivo urbano realizado pela GM-Rio. Pelo projeto, os guardas receberão treinamento para a utilização do armamento e de outros equipamentos.
Assinam o PELOM Jones Moura (PSB), Carlo Caiado (DEM) — presidente da Câmara —, Alexandre Isquierdo (DEM), Jair da Mendes Gomes (Pros), entre outros parlamentares. Ex-vereador, o governador Cláudio Castro (PL) também é um dos autores da proposta.
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