Publicado 20/09/2019 18:58 | Atualizado 20/09/2019 19:11
Já teve a experiência de emagrecer e logo em seguida engordar? Saiba que o fenômeno tem nome pode ser mais perigoso do que imagina. O efeito sanfona, no geral, acomete pessoas que embarcam em dietas restritivas e pode aumentar o risco de doenças graves.
Tido por muitos como uma fase, o efeito tem consequências não apenas para a estética como também para o organismo. Segundo pesquisa publicada no periódico americano New England Journal of Medicine, engordar e emagrecer ciclicamente aumenta o risco de problemas cardiovasculares e de morte prematura, em especial nos grupos de risco para doenças do coração, ou pessoas com níveis altos de colesterol.
Veja as fotos de Sue Lasmar
Nesse quadro de instabilidade do peso, o cérebro interpreta a perda de massa como uma ameaça à integridade do organismo, que por consequência, queima menos calorias e torna o metabolismo mais lento. É um instinto de preservação do corpo para reaver o peso perdido.
A musa fitness Sue Lasmar conviveu com o problema por anos. E conta que o segredo para driblar o efeito foi mudar a alimentação. “É deixar de lado dietas rígidas e manter uma alimentação equilibrada para o resto da vida e isso, pelo menos pra mim, é super complicado de fazer, mas é necessário um esforço”.
A mudança na alimentação é significativa, já que com a nutrição adequada das células, elas começam a exercer as funções corretamente, melhorando o sistema como um todo. “Ter ciência do problema é o primeiro passo. Foi um processo demorado mas com perseverança e os profissionais certos é possível. Acho que quem sofre disso deve sim procurar ajuda, caso não consiga por conta própria”.
Nesse quadro de instabilidade do peso, o cérebro interpreta a perda de massa como uma ameaça à integridade do organismo, que por consequência, queima menos calorias e torna o metabolismo mais lento. É um instinto de preservação do corpo para reaver o peso perdido.
A musa fitness Sue Lasmar conviveu com o problema por anos. E conta que o segredo para driblar o efeito foi mudar a alimentação. “É deixar de lado dietas rígidas e manter uma alimentação equilibrada para o resto da vida e isso, pelo menos pra mim, é super complicado de fazer, mas é necessário um esforço”.
A mudança na alimentação é significativa, já que com a nutrição adequada das células, elas começam a exercer as funções corretamente, melhorando o sistema como um todo. “Ter ciência do problema é o primeiro passo. Foi um processo demorado mas com perseverança e os profissionais certos é possível. Acho que quem sofre disso deve sim procurar ajuda, caso não consiga por conta própria”.
Fazer um mínimo de exercícios
Não é preciso ser nenhum fitness de carteirinha. Com 30 minutos de exercício por dia — seja em um percurso de bicicleta ou uma caminhada de meia hora —, já é possível equilibrar a rotina e manter-se em forma.
Água nunca é demais
Água nunca é demais
A maior parte do corpo é formado é composto por água, sendo a ingestão regular de líquido, fundamental.“ É bom variar, investir em diferentes sabores de sucos naturais, água de coco, água e vitaminas, combinações que agregam nutrientes e ajudam na hidratação do corpo”.
Sem restrições
Sem restrições
A diferença de uma dieta restritiva para uma alimentação saudável, é a noção de prazer. É possível se alimentar bem, sem passar vontades. Doces e frituras podem incorporar o cardápio, desde que esporadicamente. “É uma questão de limitar e não de cortar”, reitera.
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