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Tido por muitos como uma fase, o efeito tem consequências não apenas para a estética como também para o organismo. Segundo pesquisa publicada no periódico americano New England Journal of Medicine, engordar e emagrecer ciclicamente aumenta o risco de problemas cardiovasculares e de morte prematura, em especial nos grupos de risco para doenças do coração, ou pessoas com níveis altos de colesterol.
Nesse quadro de instabilidade do peso, o cérebro interpreta a perda de massa como uma ameaça à integridade do organismo, que por consequência, queima menos calorias e torna o metabolismo mais lento. É um instinto de preservação do corpo para reaver o peso perdido.
A musa fitness Sue Lasmar conviveu com o problema por anos. E conta que o segredo para driblar o efeito foi mudar a alimentação. “É deixar de lado dietas rígidas e manter uma alimentação equilibrada para o resto da vida e isso, pelo menos pra mim, é super complicado de fazer, mas é necessário um esforço”.
A mudança na alimentação é significativa, já que com a nutrição adequada das células, elas começam a exercer as funções corretamente, melhorando o sistema como um todo. “Ter ciência do problema é o primeiro passo. Foi um processo demorado mas com perseverança e os profissionais certos é possível. Acho que quem sofre disso deve sim procurar ajuda, caso não consiga por conta própria”.
Água nunca é demais
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