Banda Calcinha Preta Divulgação
Publicado 18/02/2022 16:39
Rio -  Integrantes da banda de forró Calcinha Preta se manifestaram sobre as notícias falsas envolvendo a colega de banda, Paulinha Abelha, internada desde o último domingo após ser diagnosticada com problemas renais. Silvânia Aquino, uma das vocalistas do grupo, ficou revoltada com os boatos de que a cantora teria sofrido morte cerebral e desabafou neta sexta-feira (18).
"Parem de matar Paula Abelha, ela está viva! Parem de dizer luto. Ela não morreu, ela está viva. Parem, por favor. Parem que está feio. O momento é de oração e de se unir por ela. Se você não sabe das informações, não fale. Ela vai continuar viva porque Deus quer ela viva", disse nos Stories do Instagram. 
Bell Oliver, que também canta na banda, fez questão de negar os boatos e pediu que os fãs mandem energias positivas para a recuperação de Paulinha Abelha. "Passando aqui pra desmentir essas fake news que estão falando que Paulinha teve morte cerebral. Isso é mentira! Ela continua internada, sim, mas estável e em nome de Jesus vai sair dessa. Podem repassar pra todo mundo. Ela continua internada, sendo medicada e bem assistida. Em nome de Jesus ela vai vencer", disse. 
"Continuem orando e pedindo força a Deus por nossa amiga Paulinha. Passando pra tranquilizar todos os fãs do Brasil, é mentira, fake news! Não propaguem essa fake news. Ela está internada, mas zero chance de morte cerebral. Continuem as orações, continuem mandando boas vibrações pra nossa abelha, que ela merece. Em breve estaremos contando novidades boas pra vocês", finalizou.
Relembre o caso
Paulinha Abelha foi internada no Hospital da Unimed, em Aracaju, no dia 11 de fevereiro depois de voltar de uma turnê do Calcinha Preta, em São Paulo. A internação foi para tratar problemas renais, mas na ocasião a causa ainda não havia sido divulgada.
No dia 14, o estado de saúde da cantora piorou e ela foi transferida para a UTI. A vocalista do grupo também começou a fazer diálise. Na tarde de quinta-feira, um boletim médico anunciou que Paulinha estava em coma e por causa da instabilidade neurológica, não tinha condições clínicas suficientes para a transferência. No final da noite, a situação mudou e a transferência foi realizada.
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