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Por O Dia

No Brasil, as regras não são claras. Se não são claras, não são respeitadas. Se não são respeitadas, não funcionam. Se não funcionam, não servem.

Dito assim, parece mesmo um país onde os fracos não têm vez. Os investidores mais fortes que o digam porque, realmente, é preciso muita coragem para, por exemplo, trazer dinheiro lá de fora e apostar dinheiro aqui dentro. Afinal, a economia brasileira sempre desafiou a matemática e a lógica, em benefício da dúvida e da incerteza.

Hoje, os níveis de instabilidade política, insegurança jurídica e indefinição constitucional são desafios que exigem profissionalização, especialização e qualificação cada vez mais maiores ­­ coisas que a gente não encontra em qualquer lugar, nem encontra em qualquer pessoa (mas que elas existem, existem). O ideal, claro, é viver num ambiente de negócios e de investimentos cercado de ordem, solidez, legalidade, moralidade, normalidade e previsibilidade.

No entanto, enquanto isso não é possível, é necessário buscar experiência e orientação junto a quem pode oferecer confiança e reputação. Quando se trata de dinheiro, o recomendável é "não dar ouvidos a genro, sogro, cunhado ou ao primo de um amigo do vizinho". É preciso ouvir quem entende, principalmente em instituições financeiras autorizadas e supervisionadas pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários. E quem entende são os profissionais especializados e qualificados de CORRETORAS.

Não pergunte-me como. Leia mais a seguir...

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