Questionado sobre possibilidade de se criar uma regra que permita o "desembarque" dos Estados que não queiram a reforma, ele afirmou que há várias soluções em jogo, mas afirmou que não há alternativa melhor do que deixar todos os Estados e municípios na reforma no formato enviado pelo governo. "Até porque acaba sobrando para o governo federal", disse, se referindo aos pedidos de socorro dos Estados.
O deputado disse que não está ativamente procurando governadores e afirmou que respeita a legitimidade dos parlamentares, que têm liberdade de votos. Ele deixou claro que não concorda com pedidos de que os Estados façam pressão sob suas bancadas. "Não concordo que governador tem que pressionar. Diálogo sempre é bom, convencimento, argumentos", disse.
Questionado, ele disse que, além do tema dos Estados, também é alvo de polêmica a capitalização: "É um ponto que nós devemos nos concentrar". Além disso, afirmou que há "mais dois ou três pontos" que serão conhecidos em breve, na apresentação do relatório.