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Desde 2014, os servidores ativos, aposentados e pensionistas do Estado do Rio não têm correção salarial. Não se trata de aumento acima da inflação, mas sim de recomposição pelas perdas inflacionárias, medida que a recuperação fiscal não veda. Questionado pela Coluna se a reposição será concedida até o fim do regime, em 2023, Carvalho disse que há possibilidade.

Ele, porém, descartou isso no curto prazo. "Até 2023 sim. Agora, em curto prazo, não. Não há recursos suficientes para a recomposição inflacionária. Mesmo que não ofenda o plano, não está no horizonte fazer isso", declarou.

Já outras ações que geram aumento de despesas são vedadas pelo regime. Entre elas, a lei que garante progressão na carreira de docentes da Uerj em decorrência da dedicação exclusiva. O estado tem até 3 de outubro para entregar uma explicação ao conselho: apresentará compensação financeira ou moverá uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo.

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