No sistema atual, que estava suspenso desde maio, na cor verde, não há cobrança de taxa extra, indicando condições favoráveis de geração de energia no País - Daniel Castelo Branco
No sistema atual, que estava suspenso desde maio, na cor verde, não há cobrança de taxa extra, indicando condições favoráveis de geração de energia no PaísDaniel Castelo Branco
Por Larissa Esposito*

Justo a partir de novembro, quando começam temperaturas altas, o consumidor deverá tomar cuidado nos gastos com a conta de luz. A bandeira tarifária vermelha ficará mais cara, segundo decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No patamar 1, o custo vai ser de R$ 4,16 por 100 quilowatts por hora (kWh) em vez dos R$ 4 cobrados até então. No patamar 2, o excedente será de R$ 6,24 por 100kWH e não mais de R$ 6.

No caso da bandeira amarela, que tem tarifa atual de R$ 1,50, a taxa extra baixará para R$ 1,34 por 100 kWh. A mudança é devido a medida da Aneel que prevê que os valores das bandeiras cobradas não serão mais arredondados.

 

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No calor, o ar-condicionado vira o vilão da conta de luz se tornando o principal motivo de alta do valor da fatura. Por isso, deixe portas e janelas bem fechadas ao usar e limpe sempre o filtro.
Aquele banho para refrescar também deve ser reduzido e evitado nos horários de pico (das 18h às 21h).
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Evite abrir a geladeira várias vezes, regule o termostato e se for viajar, esvazie e desligue da tomada.
Na hora de comprar ventiladores, lembre-se que quanto maior o diâmetro das hélices, maior será o consumo do aparelho.
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