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Um dos argumentos dos técnicos do governo Bolsonaro para a reformulação do setor é a "complexidade" da estrutura funcional. À Coluna, Wagner Lenhart apontou que os números (mais de 617 mil servidores federais ativos, 117 carreiras diferentes e, ao todo, 43 planos de cargos) prejudicam a gestão de pessoas.

O secretário defende a "racionalização" desse sistema. Segundo ele, além de dificultar a administração, a estrutura com diferentes planos de cargos afetam ainda a transparência para a sociedade e gera distorções salariais.

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