Publicado 12/05/2021 13:12
O comércio do Centro da cidade registrou mais um desempenho negativo, no primeiro trimestre de 2021, segundo o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e o Sindicato dos Lojistas do
Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio), que juntos representam mais de
30 mil lojistas. Os números mostram que nos três primeiros meses do ano o comércio do Centro da cidade registrou vendas negativas de menos 7,5% nos produtos do Ramo Mole (bens não duráveis) e menos 7,3% no Ramo Duro (bens duráveis).
Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio), que juntos representam mais de
30 mil lojistas. Os números mostram que nos três primeiros meses do ano o comércio do Centro da cidade registrou vendas negativas de menos 7,5% nos produtos do Ramo Mole (bens não duráveis) e menos 7,3% no Ramo Duro (bens duráveis).
No ano passado, também com desempenho negativo, os números foram de menos 12,5% no Ramo Mole e menos 13,4% no Ramo Duro. De acordo com os lojistas, além da pandemia, que tem obrigado o comércio
a fechar e abrir seus negócios sistematicamente, as principais causas desse desempenho negativo foram a violência, o aumento brutal de moradores de rua e a sujeira que afastaram o consumidor do Centro da Cidade. Influenciando, assim, decididamente no desempenho das vendas e no fechamento de centenas de estabelecimentos comerciais.
a fechar e abrir seus negócios sistematicamente, as principais causas desse desempenho negativo foram a violência, o aumento brutal de moradores de rua e a sujeira que afastaram o consumidor do Centro da Cidade. Influenciando, assim, decididamente no desempenho das vendas e no fechamento de centenas de estabelecimentos comerciais.
Para Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio, o contexto adverso da pandemia, que impôs o isolamento social, alterou o comportamento de consumo das pessoas e obrigou o comércio a cumprir uma série de restrições, impostas por decretos municipais e estaduais, castigou o Centro da Cidade e afastou os consumidores.
Ainda de acordo com Aldo, as entidades têm feito diversas intervenções junto às autoridades no sentido de coibir a violência, os camelôs e os moradores de rua, que tomam conta do Centro. “Isso poderia, mesmo com a pandemia, amenizar o prejuízo dos lojistas do Centro”, concluiu.
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