Publicado 17/05/2021 11:59
Rio - Desde o início da pandemia, o turismo é um dos segmentos que mais tem sido atingido pela crise que afetou diretamente milhões de vidas e a economia global. De acordo com pesquisa feita pelo Sebrae sobre os impactos da vacinação na retomada das atividades dos pequenos negócios, esse segmento deve voltar ao patamar de faturamento anterior à pandemia somente em 2022, mesmo que 100% da população já tenha sido vacinada até dezembro desse ano.
Além do setor depender da vacinação em massa da população, os empreendedores desse segmento deverão se adaptar aos novos desejos e necessidades dos clientes. Para entender melhor esse contexto e mapear as oportunidades que surgem nesse novo normal, o Sebrae elaborou um estudo que mostra pontualmente as principais tendências do turismo para o Brasil e também revela os desejos do público fluminense quando pensa em turismo.
Além do setor depender da vacinação em massa da população, os empreendedores desse segmento deverão se adaptar aos novos desejos e necessidades dos clientes. Para entender melhor esse contexto e mapear as oportunidades que surgem nesse novo normal, o Sebrae elaborou um estudo que mostra pontualmente as principais tendências do turismo para o Brasil e também revela os desejos do público fluminense quando pensa em turismo.
“Esse material orienta as empresas do trade turístico e ajuda na elaboração de políticas públicas que permitam que o turismo volte a ser uma das principais fontes de recursos e de geração de empregos, tanto no Rio de Janeiro quanto no resto do país”, ressalta o presidente do Sebrae, Carlos Melles.
Segundo o levantamento, para que as empresas do setor voltem a faturar, elas terão que adotar os protocolos de segurança e aderir às novas tecnologias com o intuito de garantir aos clientes mais confiança no empreendimento. Como inovações sugeridas pelo estudo do Sebrae, estão a inclusão de check-in e check-out digitais, identificação digital, pagamento por aproximação, internet das coisas, realidade virtual e inteligência artificial.
“No período pré-Covid, o turismo representava 3% do PIB do Estado do Rio de Janeiro e era o destino preferido de 40% do total de turistas do país. Para fugir da crise, o empreendedor precisa encontrar as melhores estratégias que façam a diferença no seu negócio. A aproximação com o cliente; a diversificação do portfólio; adoção de mecanismos que assegurem ao cliente segurança sanitária; utilização de tecnologias que possibilitem o Low Touch (pouco contato); a implantação de serviços de tendências e uma organização para lidar com necessidade de adiamentos, cancelamentos de reservas são caminhos que o empresário deve seguir. Para acompanhar essas mudanças, os empreendedores podem contar com o nosso apoio. Elaboramos um conjunto de soluções e conteúdos para ajudá-los a passar por esse momento”, reforça o diretor-superintendente do Sebrae Rio, Antonio Alvarenga.
O levantamento do Sebrae também aponta o turismo de luxo com uma forte demanda e indica caminhos para que as empresas possam atingir esse nicho. Dentre as dicas da instituição, estão o turismo gastronômico, prestação de serviços exclusivos de bem-estar, aluguel de suítes para microcelebrações ou de espaços inteiros e a oferta de passeios personalizados. O Turismo de Charme também é uma boa oportunidade para atrair turistas.
Em alta
A pesquisa revela que os empreendedores que investirem no turismo de proximidade e ecoturismo poderão se beneficiar dessa retomada das atividades com maior agilidade. De acordo com o levantamento, os turistas desejam conhecer cidades do interior, viajar de carro ou em voos com até 3h de duração e estão atentos às medidas de proteção adotadas pelas empresas.
Segundo o levantamento, para que as empresas do setor voltem a faturar, elas terão que adotar os protocolos de segurança e aderir às novas tecnologias com o intuito de garantir aos clientes mais confiança no empreendimento. Como inovações sugeridas pelo estudo do Sebrae, estão a inclusão de check-in e check-out digitais, identificação digital, pagamento por aproximação, internet das coisas, realidade virtual e inteligência artificial.
“No período pré-Covid, o turismo representava 3% do PIB do Estado do Rio de Janeiro e era o destino preferido de 40% do total de turistas do país. Para fugir da crise, o empreendedor precisa encontrar as melhores estratégias que façam a diferença no seu negócio. A aproximação com o cliente; a diversificação do portfólio; adoção de mecanismos que assegurem ao cliente segurança sanitária; utilização de tecnologias que possibilitem o Low Touch (pouco contato); a implantação de serviços de tendências e uma organização para lidar com necessidade de adiamentos, cancelamentos de reservas são caminhos que o empresário deve seguir. Para acompanhar essas mudanças, os empreendedores podem contar com o nosso apoio. Elaboramos um conjunto de soluções e conteúdos para ajudá-los a passar por esse momento”, reforça o diretor-superintendente do Sebrae Rio, Antonio Alvarenga.
O levantamento do Sebrae também aponta o turismo de luxo com uma forte demanda e indica caminhos para que as empresas possam atingir esse nicho. Dentre as dicas da instituição, estão o turismo gastronômico, prestação de serviços exclusivos de bem-estar, aluguel de suítes para microcelebrações ou de espaços inteiros e a oferta de passeios personalizados. O Turismo de Charme também é uma boa oportunidade para atrair turistas.
Em alta
A pesquisa revela que os empreendedores que investirem no turismo de proximidade e ecoturismo poderão se beneficiar dessa retomada das atividades com maior agilidade. De acordo com o levantamento, os turistas desejam conhecer cidades do interior, viajar de carro ou em voos com até 3h de duração e estão atentos às medidas de proteção adotadas pelas empresas.
“Com a pandemia do coronavírus, o turismo nacional precisará se reinventar. As pessoas têm procurado viajar para lugares mais próximos e que ofereçam recursos naturais, como praias, cachoeiras, reservas e parques. Além disso, a execução de ações de impacto social pode ser um diferencial para atrair novos turistas”, pontua o presidente do Sebrae.
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