Publicado 28/06/2021 13:18
O ritmo mais acelerado da vacinação dos fluminenses, principalmente na cidade do Rio, que teve seu calendário adiantado, já reflete na melhora da confiança dos consumidores. Um levantamento feito pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) com cidadãos do estado do Rio de Janeiro, mostra que o medo de perder o emprego, nos próximos três meses, diminuiu novamente em junho, atingindo 39,2% da população, no mês anterior eram 49,8%, uma redução de quase 10 pontos percentuais.
Em março deste ano, esse percentual alcançou sua maior alta dentro da série histórica, com 62,1%, se mantendo em 60,1% em abril, apresentando queda a partir de maio. Já os entrevistados que estão com pouco medo de perder o emprego apresentou alta em relação ao mês anterior, indo de 17,1% para 26,2%. A pesquisa também registra que 34,6% dos fluminenses não estão com mede de perder o emprego. Em maio, eram 33%.
Fluminenses mais confiantes na economia
De acordo com a pesquisa do IFec RJ, a confiança dos consumidores fluminenses na economia do estado do Rio para os próximos três meses apresentou nova melhora em junho, a terceira alta seguida. Questionados sobre as expectativas em relação à retomada da economia no próximo trimestre, o levantamento registrou um aumento no percentual de consumidores que estão confiantes ou muito confiantes, indo de 29,9% em maio, para 44,5%.
Fluminenses mais confiantes na economia
De acordo com a pesquisa do IFec RJ, a confiança dos consumidores fluminenses na economia do estado do Rio para os próximos três meses apresentou nova melhora em junho, a terceira alta seguida. Questionados sobre as expectativas em relação à retomada da economia no próximo trimestre, o levantamento registrou um aumento no percentual de consumidores que estão confiantes ou muito confiantes, indo de 29,9% em maio, para 44,5%.
Por outro lado, 36,5% dos entrevistados estão pessimistas e muito pessimistas, em maio eram 51,1%, redução de 14,6 pontos percentuais. Os entrevistados que acreditam que não haverá alteração se manteve estável, atingindo 18,9% dos consultados, antes eram 19%.
Com relação a confiança na economia nacional, cerca de 51,2% dos consumidores entrevistados se mostraram confiantes ou muito confiantes, proporção bem superior ao constatado em maio (35,2%), alta de 16 pontos percentuais. O indicador referente aos que estão pessimistas ou muito pessimistas sofreu nova queda, indo de 47% para 32,9%.
Renda Familiar
A porcentagem de fluminenses que acreditam em algum tipo de redução da renda familiar no próximo trimestre apresentou uma nova redução, indo de 37,7% para 22,6%. Em março esse percentual era de 60,8% dos entrevistados. As três quedas consecutivas acumulam uma queda de 38,2 pontos percentuais. O total dos que creem que a situação econômica de suas famílias continuará como está subiu de 39,6% para 44,5%. Os entrevistados que acreditam que a renda aumentará de alguma forma, subiu pelo terceiro mês seguido, alcançando 32,9% dos consumidores, em maio (22,7%) e abril (15,1%), representando uma diferença de 17,8 pontos percentuais no consolidado.
Endividamento e Inadimplência
O total de fluminenses que se disseram endividados ou muito endividados diminuiu de 57,6% em maio, para 50,2% em junho. Os que se dizem pouco endividados se manteve estável em 20,3%. Já o percentual de consumidores não endividados subiu de 20,6% para 29,6%.
Com relação a confiança na economia nacional, cerca de 51,2% dos consumidores entrevistados se mostraram confiantes ou muito confiantes, proporção bem superior ao constatado em maio (35,2%), alta de 16 pontos percentuais. O indicador referente aos que estão pessimistas ou muito pessimistas sofreu nova queda, indo de 47% para 32,9%.
Renda Familiar
A porcentagem de fluminenses que acreditam em algum tipo de redução da renda familiar no próximo trimestre apresentou uma nova redução, indo de 37,7% para 22,6%. Em março esse percentual era de 60,8% dos entrevistados. As três quedas consecutivas acumulam uma queda de 38,2 pontos percentuais. O total dos que creem que a situação econômica de suas famílias continuará como está subiu de 39,6% para 44,5%. Os entrevistados que acreditam que a renda aumentará de alguma forma, subiu pelo terceiro mês seguido, alcançando 32,9% dos consumidores, em maio (22,7%) e abril (15,1%), representando uma diferença de 17,8 pontos percentuais no consolidado.
Endividamento e Inadimplência
O total de fluminenses que se disseram endividados ou muito endividados diminuiu de 57,6% em maio, para 50,2% em junho. Os que se dizem pouco endividados se manteve estável em 20,3%. Já o percentual de consumidores não endividados subiu de 20,6% para 29,6%.
A porcentagem de entrevistados inadimplentes ou com muitas restrições apresentou uma leve redução nessa pesquisa: de 40,5% para 37,5%. O índice de fluminenses pouco inadimplentes diminuiu de 18,1% para 17,9%. Já o número de cidadãos sem restrições teve leve alta: de 41,4% para 44,5%. Entre os que se declararam inadimplentes, o cartão de crédito segue na liderança (65,4%), seguido pelas contas de luz, gás, água, internet e telefone (39,5%), crédito pessoal (33,3%), pelos carnês (21%), além de cheque especial (20,4%) e aluguel (18,5%).
Consumo de bens duráveis
Perguntados sobre os gastos com bens duráveis, 26,9% dos consumidores afirmaram que pretendem aumentar esse tipo de consumo, em maio eram 36,7%. Outros 49,5% responderam que esperam gastar menos, no mês anteiro foram 30,3%. Já 23,7% pretendem manter esses gastos, na sondagem passada foram 33%.
Consumo de bens duráveis
Perguntados sobre os gastos com bens duráveis, 26,9% dos consumidores afirmaram que pretendem aumentar esse tipo de consumo, em maio eram 36,7%. Outros 49,5% responderam que esperam gastar menos, no mês anteiro foram 30,3%. Já 23,7% pretendem manter esses gastos, na sondagem passada foram 33%.
Realizada entre os dias 10 e 16 de junho, a sondagem contou com a participação de 301 consumidores do estado do Rio de Janeiro e teve como objetivo entender quais as expectativas dos fluminenses com relação a retomada da economia do estado do Rio e brasileira, além da percepção sobre o desemprego e renda familiar, entre outros indicadores.
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