Publicado 01/08/2022 17:46 | Atualizado 01/08/2022 17:51
A Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) abriu nesta segunda-feira, 1, as inscrições para o projeto Fala pra Gente! Comunicadores Digitais da Rocinha. A iniciativa tem o objetivo de capacitar mulheres empreendedoras da região no uso do Instagram como ferramenta para alavancar vendas. As matrículas vão até 14 de agosto.
No projeto, as alunas aprendem noções de fotografia e design para as redes, recursos do Instagram, conceitos de marketing digital, identidade visual e planejamento. No primeiro semestre deste ano, a iniciativa formou uma primeira turma, composta por costureiras, doceiras, cabeleireiras e donas de negócios locais.
As inscrições acontecem até 14 de agosto pelo formulário disponível no site https://www.instagram.com/jornalfalaroca/. As aulas serão ministradas na Biblioteca Parque da Rocinha C4, Estrada da Gávea, nº 454.
A escolha do público-alvo contou com a ajuda dos articuladores locais, Jornal Fala Roça e Museu Sankofa, e levou em conta o perfil das famílias que moram em favelas. A maioria é chefiada por mulheres. Segundo o levantamento da consultoria IDados, com base nos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa realidade tem se tornado cada vez mais comum no Brasil. Hoje, 34,4 milhões das casas brasileiras, equivalente a 48%, são chefiadas por mulheres. Na Rocinha, esse número sobe para 76%, segundo o Jornal comunitário Fala Roça, em levantamento feito durante doações de cestas básicas na pandemia.
O projeto é desenvolvido em parceria entre os departamentos de Comunicação e de Serviço Social, o ECOA PUC-Rio, o Laboratório de Humanidades Digitais, o Jornal Fala Roça, o Museu Sankofa Memória e História da Rocinha e a Biblioteca Parque, onde acontecem as oficinas. Faz parte do edital do Programa Favela Inteligente em Apoio às Bases para o Parque de Inovação Social e Sustentável na Rocinha, promovido pela FAPERJ.
Além de professores da universidade, a produção da websérie e das oficinas envolve um projeto de extensão com a participação de alunos da graduação e da pós, alguns deles moradores da favela. Para os próximos ciclos de oficinas, o grupo espera contar com a parceria de empresas interessadas em apoiar as mulheres da comunidade.
No projeto, as alunas aprendem noções de fotografia e design para as redes, recursos do Instagram, conceitos de marketing digital, identidade visual e planejamento. No primeiro semestre deste ano, a iniciativa formou uma primeira turma, composta por costureiras, doceiras, cabeleireiras e donas de negócios locais.
As inscrições acontecem até 14 de agosto pelo formulário disponível no site https://www.instagram.com/jornalfalaroca/. As aulas serão ministradas na Biblioteca Parque da Rocinha C4, Estrada da Gávea, nº 454.
A escolha do público-alvo contou com a ajuda dos articuladores locais, Jornal Fala Roça e Museu Sankofa, e levou em conta o perfil das famílias que moram em favelas. A maioria é chefiada por mulheres. Segundo o levantamento da consultoria IDados, com base nos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa realidade tem se tornado cada vez mais comum no Brasil. Hoje, 34,4 milhões das casas brasileiras, equivalente a 48%, são chefiadas por mulheres. Na Rocinha, esse número sobe para 76%, segundo o Jornal comunitário Fala Roça, em levantamento feito durante doações de cestas básicas na pandemia.
O projeto é desenvolvido em parceria entre os departamentos de Comunicação e de Serviço Social, o ECOA PUC-Rio, o Laboratório de Humanidades Digitais, o Jornal Fala Roça, o Museu Sankofa Memória e História da Rocinha e a Biblioteca Parque, onde acontecem as oficinas. Faz parte do edital do Programa Favela Inteligente em Apoio às Bases para o Parque de Inovação Social e Sustentável na Rocinha, promovido pela FAPERJ.
Além de professores da universidade, a produção da websérie e das oficinas envolve um projeto de extensão com a participação de alunos da graduação e da pós, alguns deles moradores da favela. Para os próximos ciclos de oficinas, o grupo espera contar com a parceria de empresas interessadas em apoiar as mulheres da comunidade.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.