Publicado 19/05/2023 16:43 | Atualizado 19/05/2023 16:44
Segundo dados da Pnad Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), compilados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação do Rio de Janeiro (SMDEIS), a taxa de desemprego na cidade foi de 9,1% no primeiro trimestre de 2023, uma redução de 2,8 pontos percentuais (p.p.) na comparação com o mesmo período do ano anterior. Isso significa que quase 100 mil (99,6 mil) cariocas deixaram de estar desempregados nesse período. E o desemprego na cidade foi 2,5 p.p. menor do que no Estado do RJ (11,6%).
A taxa de informalidade no Rio foi de 31,8% no primeiro trimestre de 2023, 1,7 pontos percentuais abaixo do mesmo período do ano passado. A taxa de informalidade carioca é menor do que a fluminense (38,2%) e que a brasileira (41,8%).
“O Rio está voltando a dar certo! A redução da taxa de desemprego, diminuição da informalidade, aumento do nível de emprego, e 134 mil cariocas deixando a situação de vulnerabilidade no último ano mostram que diversas ações da Prefeitura do Rio estão melhorando a vida da população carioca. Claro que os desafios ainda são enormes, mas estamos no caminho certo para desenvolver cada vez mais nossa Cidade Maravilhosa”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação, Chicão Bulhões.
No primeiro trimestre deste ano, havia 1,5 milhão cariocas considerados vulneráveis. A boa notícia é que houve um recuo de 8,2% entre o primeiro trimestre de 2023 e o mesmo período do ano passado, com 134,7 mil pessoas deixando essa situação de vulnerabilidade na cidade do Rio. São consideradas pessoas vulneráveis a soma daquelas que estão desempregadas, desalentadas (desistiram de procurar emprego), indisponíveis (realizaram busca efetiva por trabalho, mas não se encontravam disponíveis para trabalhar, por diversos motivos, como localidade, estudo, saúde, gravidez, entre outros), subocupados (trabalham menos de 40 horas semanais, e gostariam de trabalhar mais) e informais.
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