Publicado 17/11/2022 09:19
O presidente francês, Emmanuel Macron, expressou apoio nesta quinta-feira, 17, à proposta do presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para organizar na Amazônia a conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o clima de 2025.
"Gostaria muito de ter uma COP na Amazônia, assim apoio plenamente esta iniciativa do presidente Lula", afirmou durante uma viagem a Bangcoc para a reunião de cúpula do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC). "Apoio a volta do Brasil a uma estratégia amazônica. Nós precisamos", acrescentou.
O petista, que assumirá a presidência do Brasil em janeiro de 2023, expressou na quarta-feira, 16, o desejo de organizar a COP-30 na Amazônia, uma região essencial para o equilíbrio do clima e da biodiversidade mundial.
Lula desembarcou na terça-feira, 15, na cidade egípcia de Sharm el Sheilh para participar da COP-27. O Brasil havia sido escolhido para sediar a COP em 2019, mas desistiu após a eleição de Jair Bolsonaro como presidente no fim de 2018.
"A França é uma potência do Indo-Pacífico e uma potência amazônica. A maior fronteira externa da França e da Europa é a fronteira da nossa Guiana com o Brasil", lembrou Macron.
A recente vitória de Lula parece abrir caminho para uma aproximação entre Paris e Brasília. As relações de Macron com Bolsonaro foram muito ruins.
"Gostaria muito de ter uma COP na Amazônia, assim apoio plenamente esta iniciativa do presidente Lula", afirmou durante uma viagem a Bangcoc para a reunião de cúpula do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC). "Apoio a volta do Brasil a uma estratégia amazônica. Nós precisamos", acrescentou.
O petista, que assumirá a presidência do Brasil em janeiro de 2023, expressou na quarta-feira, 16, o desejo de organizar a COP-30 na Amazônia, uma região essencial para o equilíbrio do clima e da biodiversidade mundial.
Lula desembarcou na terça-feira, 15, na cidade egípcia de Sharm el Sheilh para participar da COP-27. O Brasil havia sido escolhido para sediar a COP em 2019, mas desistiu após a eleição de Jair Bolsonaro como presidente no fim de 2018.
"A França é uma potência do Indo-Pacífico e uma potência amazônica. A maior fronteira externa da França e da Europa é a fronteira da nossa Guiana com o Brasil", lembrou Macron.
A recente vitória de Lula parece abrir caminho para uma aproximação entre Paris e Brasília. As relações de Macron com Bolsonaro foram muito ruins.
A França considera o Brasil um "sócio essencial na América Latina", afirmou na terça a secretária de Estado para a Europa, Laurence Boone, ao anunciar uma nova estratégia para os próximos meses.
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