Publicado 01/05/2024 11:00 | Atualizado 01/05/2024 19:22
Capa do Jornal O Dia em 2 de maio de 1994 destacou a morte de Ayrton SennaReprodução / Jornal O Dia
Matéria do Jornal O Dia de 3 de maio de 1994 destaca promessa da seleção brasileira a Ayrton Senna. E foi cumpridaReprodução / Jornal O DIA
Matéria do Jornal O Dia de 3 de maio de 1994 mostra a repercussão nos jornais pelo mundo da morte de Ayrton SennaReprodução / Jornal O DIA
Matérias da edição de 2 de maio de 1994 do Jornal O Dia, com obituário de Senna e visão sobre GP trágicoReprodução / Jornal O DIa
O Jornal O Dia homenageou Ayrton Senna com um pôster na edição de 2 de maio de 1994Reprodução / Jornal O DIa
Matérias da edição de 2 de maio de 1994 do Jornal O Dia, com lembrança da tensão de Senna e o resultado do GP de San MarinoReprodução / Jornal O DIa
Capa do suplemento de esportes do Jornal O Dia de 2 de maio de 1994, sobre a morte de Ayrton SennaReprodução / Jornal O DIa
Matéria da edição de 5 de maio do Jornal O Dia, sobre a homenagem do povo no cortejo fúnebre de SennaReprodução / Jornal O DIa
Capa da edição do Jornal O Dia de 5 de maio de 1994, sobre o cortejo e o velório de Ayrton Senna Reprodução / Jornal O Dia
Matéria do Jornal O Dia de 5 de maio de 1994 destaca a quantidade de pessoas que foi se despedir de Senna nas ruas de São PauloReprodução / Jornal O Dia
Logo após o grave acidente de Ayrton Senna na curva Tamburello do autódromo de Ímola, deu-se início a outra corrida: jornalistas de todo o mundo foram em busca de informações sobre o estado de saúde do piloto brasileiro. Infelizmente, a notícia era a mais triste possível e que ninguém gostaria de dar naquele 1º de maio de 1994: "Senna morreu", como destaca a manchete do Jornal O DIA na edição de 2 de maio daquele ano.
Nos dias seguintes, a busca foi por mais informações sobre o que aconteceu no acidente, os culpados, a repercussão em todo o mundo sobre a tragédia e o funeral. E a triste cobertura teve seu fim no dia 5 de maio, com o sepultamento do tricampeão.
Um dia antes, houve a chegada do corpo de Senna e as impressionantes imagens do cortejo pelas ruas de São Paulo. As matérias na época estimaram entre 1 milhão e 2 milhões de pessoas que foram às ruas se despedir do ídolo e ao velório que durou 24h. Houve muito choro, gritos de apoio e emoção ao longo do trajeto num carro do corpo de bombeiros do aeroporto até o local onde seria velado o ídolo, na Assembleia de São Paulo.
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