Publicado 25/08/2025 23:50
Espanha - A Anistia Internacional, organização não governamental de defesa dos direitos humanos, desaprovou a parceria entre o Barcelona e a República Democrática do Congo. O país selou contrato comercial por quatro anos com o clube catalão, que ganhará cerca de 40 milhões de euros (R$ 254 milhões).
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A Anistia declarou que a República Democrática do Congo é sede de um conflito armado com Ruanda e que "o esporte não pode ser uma vitrine para encobrir violações de direitos humanos".
"Neste conflito, uma coalização mais ou menos estruturada de grupos armados apoiados pelo exército congolês cometeram violações coletivas de mulheres e abusos generalizados contra os direitos humanos da população civil", escreveu a organização em nota oficial.
O Barcelona já estampou o slogan "RD Congo - Coeur d'Afrique" (RD Congo - Coração de África) no uniforme de aquecimento antes do duelo com o Levante, no último sábado (23), pelo Campeonato Espanhol.
A Anistia declarou que a República Democrática do Congo é sede de um conflito armado com Ruanda e que "o esporte não pode ser uma vitrine para encobrir violações de direitos humanos".
"Neste conflito, uma coalização mais ou menos estruturada de grupos armados apoiados pelo exército congolês cometeram violações coletivas de mulheres e abusos generalizados contra os direitos humanos da população civil", escreveu a organização em nota oficial.
O Barcelona já estampou o slogan "RD Congo - Coeur d'Afrique" (RD Congo - Coração de África) no uniforme de aquecimento antes do duelo com o Levante, no último sábado (23), pelo Campeonato Espanhol.
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O vínculo também prevê um local para a promoção do país dentro do Espai Barça (futuro complexo esportivo) e a colaboração com escolas por meio de projetos da fundação do clube. O Milan, da Itália, e o Monaco, da França, têm acordos de patrocínios parecidos com os africanos.
O vínculo também prevê um local para a promoção do país dentro do Espai Barça (futuro complexo esportivo) e a colaboração com escolas por meio de projetos da fundação do clube. O Milan, da Itália, e o Monaco, da França, têm acordos de patrocínios parecidos com os africanos.
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