Presidente da CBF, Rogério Caboclo: nova regra sobre técnicosLucas Figueiredo / CBF
Por O Dia
Publicado 22/03/2021 08:00
Todos estamos de acordo de que saúde não tem preço e que para preservá-la medidas duras são necessárias, não restando alternativa que não seja aderir. O problema é que existe um tiroteio político-comercial que interfere nas decisões, confundindo a todos em todo o mundo. O futebol tem que parar: CBF, Conmebol, Fifa, federações e clubes acham que a bola tem que rolar e que o ambiente é seguro. Imagine a quebradeira se o futebol parar enquanto o vírus não for controlado. Qualquer um vendo de fora sabe ser inviável fazer uma Olimpíada sem altos riscos de espalhar a doença pelo mundo. Os promotores, afogados nos compromissos financeiros e comerciais, garantem a realização dos Jogos, naturalmente raciocinando em cima de números, montante investido, devolução do dinheiro de quem fez reservas de ingressos com a proibição da entrada de visitantes na cidade. Tudo isso se sobrepondo à causa principal, o combate ao vírus.
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