FutebolDaniel Castelo Branco
Por O Dia
Publicado 28/04/2021 00:00
A partir de agora e até o fecho do calendário em dezembro, os clubes envolvidos em competições paralelas não terão descanso. Será uma sucessão de jogos e viagens que a curto prazo provocarão cansaço físico e mental nos jogadores, comprometendo o desempenho, provocando queda na qualidade dos espetáculos, sejam nacionais ou internacionais. Pior fatia da maçã envenenada tocará aos paulistas, obrigados a jogar a cada 48 horas, acelerando para poder fechar o Estadual no tempo previsto, sem registros de protestos dos atletas ou do Sindicato da Classe. Até o fim do ano será assim: no Brasileirão, os eliminados prematuramente nos torneios e os poucos entre vinte participantes com menos compromissos sofrerão menos, fato que favorecerá o surgimento dos "fantasmas", as chamadas zebras, aquelas equipes que se intrometem no pelotão dos favoritos de sempre. É o futebol sul-americano descendo a ladeira e sem freios.
 
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