Futebol
FutebolDaniel Castelo Branco
Por O Dia
Todo show precisa de final apoteótico, que leve a plateia a perder o fôlego. O Campeonato Brasileiro precisa disso para se fortalecer e recuperar o espaço que perde para competições mais atrativas. São vinte equipes se enfrentando em dois turnos em trinta e oito rodadas. Ao fim do primeiro turno, a metade já está fora da briga e a tendência é de que dois ou três lutem pela taça, cabendo aos demais os prêmios tipo vagas para torneios internacionais ou a tentativa desesperada para fugir da queda para a Segunda Divisão. O formato é vencido. Falta emoção, o combustível que alimenta a paixão pelo futebol. O modelo arcaico leva treinadores a optarem por priorizar competições paralelas, conduzindo o torcedor no mesmo sentido. A edição 2021 ainda por cima nasce no meio da pandemia, convivendo além de tudo com convocações para a Copa América e Eliminatórias. Um novo formato poderia ser a salvação, mas a CBF não admite mudança.
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PATRULHA
Todos sabemos da necessidade de seguir as determinações das autoridades sanitárias em benefício de todos na pandemia da covid-19. Uso de máscara, distanciamento social, higienização constante, tudo deve ser observado como realmente manda o protocolo. Existem penas para os transgressores, agora cabe às autoridades aplicá-las de fato. Na segunda-feira, o meia uruguaio Arrascaeta, do Flamengo, estava na garupa de moto sem máscara e capacete, duas infrações possíveis de multas que deveriam ser aplicadas, nada além disso.
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PEDALADAS
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Já classificado para a próxima fase da Libertadores, o Flamengo joga com o Vélez Sarsfield, amanhã, no Maracanã, de olho na estreia no Campeonato Brasileiro, no domingo, contra o Palmeiras.
O Grêmio repatriou Douglas Costa, 30 anos, com histórico de lesões. Aposta corajosa.
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A Record comemora sua marca: 24 milhões e 916 mil telespectadores ligados na emissora no Fla-Flu. Flamengo é soda.
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BOLA DENTRO
Benítez saiu do Vasco para assumir protagonismo no São Paulo. Sugerido por Muricy Ramalho, chegou para fazer história, ganhou o campeonato e foi o craque.
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BOLA FORA
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Alexis Herrera deu cartão por engano para Bruno Henrique e relatou que foi por reclamação. Bruno só se dirigiu a ele depois de advertido, o que anula a versão.