FutebolDaniel Castelo Branco
Por O Dia
Publicado 26/05/2021 00:00
Todo show precisa de final apoteótico, que leve a plateia a perder o fôlego. O Campeonato Brasileiro precisa disso para se fortalecer e recuperar o espaço que perde para competições mais atrativas. São vinte equipes se enfrentando em dois turnos em trinta e oito rodadas. Ao fim do primeiro turno, a metade já está fora da briga e a tendência é de que dois ou três lutem pela taça, cabendo aos demais os prêmios tipo vagas para torneios internacionais ou a tentativa desesperada para fugir da queda para a Segunda Divisão. O formato é vencido. Falta emoção, o combustível que alimenta a paixão pelo futebol. O modelo arcaico leva treinadores a optarem por priorizar competições paralelas, conduzindo o torcedor no mesmo sentido. A edição 2021 ainda por cima nasce no meio da pandemia, convivendo além de tudo com convocações para a Copa América e Eliminatórias. Um novo formato poderia ser a salvação, mas a CBF não admite mudança.
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