Publicado 28/08/2024 22:00
Rio - Campeão pelo Fluminense do Brasileiro de 2010, Tartá visitou o CT Carlos Castilho nesta quinta-feira (28). Ele assistiu ao treino do time principal e conheceu as instalações do local. Lá, teve a oportunidade de reencontrar Marcelo e Thiago Silva.
PublicidadeTartá foi companheiro de equipe do lateral-esquerdo na base, em Xerém, e colega do zagueiro já no time profissional, em 2007 e em 2008.
"O Marcelo é um amigo que tenho e sempre nos demos muito bem desde os tempos de Xerém. Temos muitas histórias, muitas lutas, dificuldades, passamos muitos anos juntos. O Thiago Silva conheci já no profissional, mas sempre me tratou muito bem. Depois de tantos anos, revê-los no Fluminense é especial. Fico muito contente em ver grandes nomes como esses vestindo a nossa camisa", contou.
Tartá também aproveitou o dia para ir ao Museu Fluminense. No local, claro, visitou a taça de campeão do Brasileirão de 2010.
"A torcida tem esse dom especial de deixar a história sempre viva. Todos nós quando voltamos sempre somos bem tratados, isso nos fascina e nos deixa emocionados. Tenho muita gratidão e isso não nasce no coração de qualquer um. A gente volta no clube, revê as pessoas e mostra que tudo valeu a pena. O Fluminense sempre foi a minha casa, passei mais anos com o clube do que com a minha família, então eu fiz do Fluminense a minha família", disse.
Com a camisa do Tricolor, Tartá disputou 89 partidas e marcou 12 gols. Ao longo da carreira, também defendeu Athletico-PR, Kashima Antlers (Japão), Vitória, Criciúma, Goiás, Joinville, Ulsan Hyundai (Coreia do Sul), Bragantino, BEC Tero (Tailândia), Boavista, Brasiliense, Foolad (Irã), América-RN, União Cacoalense-RO, Maricá e Serrano-RJ.
"Fico feliz em chegar aqui e poder ver todas essas novidades, esse museu que conta a verdadeira história do Fluminense. Também estive no CT e vi o quanto nós evoluímos de uns anos para cá. Isso demonstra que o Fluminense não ganhou a Libertadores à toa. Temos colhido bons resultados e espero que venha ainda mais. Eu sempre fico emocionado quando venho aqui em Laranjeiras, porque eu lembro de muita coisa. Nós treinávamos aqui e, durante os treinamentos em dois períodos, eu não gostava de dormir e ficava rodando pelo clube. Tenho uma memória em cada canto desse lugar e me reconecto com coisas muito boas da minha história e do meu passado", afirmou.
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