Publicado 09/12/2024 07:30
Rio - O Fluminense colocou ponto final no drama e assegurou a permanência na Série A do Brasileirão em 2025. Com gol de Kevin Serna, o Tricolor venceu o Palmeiras por 1 a 0, neste domingo (8), no Allianz Parque, pela 38ª rodada, escapou do rebaixamento e manteve uma marca história na era dos pontos corridos: nunca foi rebaixado.
PublicidadeO sistema de pontos corridos foi implementado em 2003. Desde então, somente três clubes nunca foram rebaixados: Flamengo, Fluminense e São Paulo. Ambos já brigaram contra o rebaixamento pelo menos uma vez, mas não caíram. O Tricolor das Laranjeiras, inclusive, chegou a ter quase 99% de riscos em 2009, mas escapou na última rodada.
Entre os clubes do Rio de Janeiro, o Vasco acumula o maior número de rebaixamentos, com quatro (2008, 2013, 2015 e 2020). Já o Botafogo, atual campeão brasileiro, caiu duas vezes (2014 e 2020), mas disputou a segunda divisão no primeiro ano do sistema de pontos corridos (2003) pois foi rebaixado na edição de 2002, a última antes da padronização.
Já Flamengo e Fluminense nunca foram rebaixados. Em 2013, o Tricolor chegou a cair, mas escapou após a Portuguesa perder pontos por escalar um jogador irregular na última rodada. Na época, o Rubro-Negro também chegou a ser punido pelo mesmo motivo e terminou atrás do rival das Laranjeiras e à frente da equipe paulista.
Clubes com mais rebaixamentos na era dos pontos corridos:
1º - Coritiba: 5 (2005, 2009, 2017, 2020 e 2023)
1º - Avaí: 5 (2011, 2015, 2017, 2019 e 2022)
3º - Vitória: 4 (2004, 2010, 2014 e 2018)
3º - Atlético-GO: 4 (2012, 2017, 2022 e 2024)
3º - Sport: 4 (2009, 2012, 2018 e 2021)
3º - Goiás: 4 (2010, 2015, 2020 e 2023)
3º - América: 4 (2011, 2016, 2018 e 2023)
3º - Vasco: 4 (2008, 2013, 2015 e 2020)
9º - Bahia: 3 (2003, 2014 e 2021)
9º - Criciúma: 3 (2004, 2014 e 2024)
9º - Ponte Preta: 3 (2006, 2013 e 2017)
9º - Figueirense: 3 (2008, 2012 e 2016)
13º - Fortaleza: 2 (2003 e 2006)
13º - Guarani: 2 (2004 e 2010)
13º - Grêmio: 2 (2004 e 2021)
13º - Santa Cruz: 2 (2006 e 2016)
13º - Juventude: 2 (2007 e 2022)
13º - Portuguesa: 2 (2008 e 2013)
13º - Náutico: 2 (2009 e 2013)
13º - Ceará: 2 (2011 e 2022)
13º - Athletico-PR: 2 (2011 e 2024)
13º - Botafogo: 2 (2014 e 2020)
13º - Chapecoense: 2 (2019 e 2021)
13º - Paraná: 2 (2007 e 2018)
25º - Atlético: 1 (2005)
25º - Paysandu: 1 (2005)
25º - Brasiliense: 1 (2005)
25º - São Caetano: 1 (2006)
25º - Corinthians: 1 (2007)
25º - América-RN: 1 (2007)
25º - Ipatinga: 1 (2008)
25º - Santo André: 1 (2009)
25º - Grêmio Prudente: 1 (2010)
25º - Palmeiras: 1 (2012)
25º - Joinville: 1 (2015)
25º - Internacional: 1 (2016)
25º - Cruzeiro: 1 (2019)
25º - CSA: 1 (2019)
25º - Santos: 1 (2023)
25º - Cuiabá: 1 (2024)
1º - Avaí: 5 (2011, 2015, 2017, 2019 e 2022)
3º - Vitória: 4 (2004, 2010, 2014 e 2018)
3º - Atlético-GO: 4 (2012, 2017, 2022 e 2024)
3º - Sport: 4 (2009, 2012, 2018 e 2021)
3º - Goiás: 4 (2010, 2015, 2020 e 2023)
3º - América: 4 (2011, 2016, 2018 e 2023)
3º - Vasco: 4 (2008, 2013, 2015 e 2020)
9º - Bahia: 3 (2003, 2014 e 2021)
9º - Criciúma: 3 (2004, 2014 e 2024)
9º - Ponte Preta: 3 (2006, 2013 e 2017)
9º - Figueirense: 3 (2008, 2012 e 2016)
13º - Fortaleza: 2 (2003 e 2006)
13º - Guarani: 2 (2004 e 2010)
13º - Grêmio: 2 (2004 e 2021)
13º - Santa Cruz: 2 (2006 e 2016)
13º - Juventude: 2 (2007 e 2022)
13º - Portuguesa: 2 (2008 e 2013)
13º - Náutico: 2 (2009 e 2013)
13º - Ceará: 2 (2011 e 2022)
13º - Athletico-PR: 2 (2011 e 2024)
13º - Botafogo: 2 (2014 e 2020)
13º - Chapecoense: 2 (2019 e 2021)
13º - Paraná: 2 (2007 e 2018)
25º - Atlético: 1 (2005)
25º - Paysandu: 1 (2005)
25º - Brasiliense: 1 (2005)
25º - São Caetano: 1 (2006)
25º - Corinthians: 1 (2007)
25º - América-RN: 1 (2007)
25º - Ipatinga: 1 (2008)
25º - Santo André: 1 (2009)
25º - Grêmio Prudente: 1 (2010)
25º - Palmeiras: 1 (2012)
25º - Joinville: 1 (2015)
25º - Internacional: 1 (2016)
25º - Cruzeiro: 1 (2019)
25º - CSA: 1 (2019)
25º - Santos: 1 (2023)
25º - Cuiabá: 1 (2024)
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