Criticado, palco da estreia do Fluminense no Mundial sofre reformas no gramado

Nova Iorque - Com gramado sintético e histórico de críticas na NFL, o MetLife Stadium passou por reformas para a disputa do Mundial de Clubes. Palco da estreia do Fluminense e da final do torneio, o estádio — casa de New York Jets e New York Giants — precisou se adequar às exigências da Fifa, ao contrário do que ocorreu na Copa América do ano passado, quando arenas de futebol americano mantiveram seus pisos originais.

Visando tanto o Mundial de Clubes mas também a Copa do Mundo de 2026, a Fifa monitora e realiza mudanças nas arenas americanas sedes do torneio. Durante a disputa do campeonato sul americano no ano passado, a entidade manteve uma equipe de fiscalização que anotavas as críticas, dentre elas, as condições dos gramados foram as principais.

Por esse motivo, a Fifa exigiu possuam o tamanho padrão de 105m x 68m e grama natural. O Metlife Stadium, para atender essas exigências, entrou em reforma em fevereiro no fim da temporada da NFL. Apesar de tudo, a base do piso se manteve sintética.

Segundo o site americano The Athletic, a entidade máxima do futebol vem investindo pesado em pesquisas para as superfícies dos jogos. Foram gastos cerca de US$ 5,5 milhões (R$ 31 milhões) em parcerias com as Universidades do Tennessee e a Estadual de Michigan.

Pelo estádio de Nova Jersey, o Fluminense estreia na Copa do Mundo de Clubes contra o Borussia Dortmund na próxima terça-feira (17), às 13h (de Brasília). Além de fazer o jogo contra o Ulsan HD, válido pela segunda rodada, no mesmo palco.