Publicado 21/12/2022 15:03 | Atualizado 21/12/2022 15:04
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse nesta quarta-feira, 21, que a entidade está "muito preocupada" a respeito de como a situação da covid-19 se desenvolve na China, "com crescentes relatos de doença grave", conforme o país relaxa medidas para conter o vírus.
Durante entrevista coletiva, Tedros Adhanom afirmou que a OMS mantém o apoio aos esforços de Pequim para vacinar pessoas de mais risco pelo país, e que continua a oferecer suporte para cuidados clínicos e proteção do sistema de saúde local.
"A fim de ter uma avaliação de risco abrangente da situação no local, a OMS precisa de informação mais detalhada sobre gravidade da doença, entradas em hospitais e pedidos por apoio de unidades de terapia intensiva", comentou Adhanom.
Na coletiva, a autoridade disse ainda esperar que a China compartilhe dados e conduza estudos solicitados, "e os quais continuamos a requisitar". Segundo ele, todas as hipóteses sobre as origens do vírus que provocou a pandemia continuam sobre a mesa.
Tedros Adhanom declarou que, "certamente, estamos em posição muito melhor na pandemia da covid-19 que um ano atrás", quando começava a onda de casos da Ômicron, com alta forte em casos e mortes.
"A fim de ter uma avaliação de risco abrangente da situação no local, a OMS precisa de informação mais detalhada sobre gravidade da doença, entradas em hospitais e pedidos por apoio de unidades de terapia intensiva", comentou Adhanom.
Na coletiva, a autoridade disse ainda esperar que a China compartilhe dados e conduza estudos solicitados, "e os quais continuamos a requisitar". Segundo ele, todas as hipóteses sobre as origens do vírus que provocou a pandemia continuam sobre a mesa.
Tedros Adhanom declarou que, "certamente, estamos em posição muito melhor na pandemia da covid-19 que um ano atrás", quando começava a onda de casos da Ômicron, com alta forte em casos e mortes.
Desde o pico do fim de janeiro, o número de óbitos semanais reportados recuou quase 90%, enfatizou. O diretor-geral reforçou crer que a emergência de saúde "seja declarada encerrada" em algum momento de 2023, não especificado.
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