Publicado 02/07/2023 08:55
Um total de 322 pessoas foram detidas em distúrbios na França até 1h30 do horário local deste domingo (20h30 de sábado em Brasília), de acordo com um balanço do Ministério do Interior, embora a violência desencadeada após a morte do jovem Nahel parecesse diminuir.
Apesar da situação ainda ser alarmante, os números são muito inferiores aos das noites anteriores, quando foram registrados quase três mil presos somando os últimos dias.
No entanto, foram registrados incidentes em Paris e sua periferia, além de Marselha (sul) e Lyon (leste), segunda e terceira maiores cidades da França, respectivamente, que foram palco de distúrbios graves na véspera.
Em Marselha, um forte dispositivo policial, com reforços de elite enviados pelo governo central, deteve 56 pessoas e dispersou um grupo de jovens menos numeroso do que na sexta-feira. Segundo os números provisórios do ministério, 126 detenções ocorreram em Paris e sua periferia.
Na capital, as forças de segurança cercaram a avenida Champs-Élysées, onde convocações nas redes sociais pediam concentração, como constatado por uma jornalista da AFP.
Ao longo da avenida repleta de lojas de luxo, pequenos grupos de jovens vestidos de preto vagavam sob o olhar atento da polícia.
Em outros locais da periferia parisiense, onde esse descontentamento em relação à morte do jovem de 17 anos residente de Nanterre (oeste da capital) surgiu, não foram registrados grandes incidentes.
Em Lyon, também muito afetada pela violência na sexta-feira, 21 pessoas foram detidas, de acordo com o balanço do ministério.
No entanto, foram registrados incidentes em Paris e sua periferia, além de Marselha (sul) e Lyon (leste), segunda e terceira maiores cidades da França, respectivamente, que foram palco de distúrbios graves na véspera.
Em Marselha, um forte dispositivo policial, com reforços de elite enviados pelo governo central, deteve 56 pessoas e dispersou um grupo de jovens menos numeroso do que na sexta-feira. Segundo os números provisórios do ministério, 126 detenções ocorreram em Paris e sua periferia.
Na capital, as forças de segurança cercaram a avenida Champs-Élysées, onde convocações nas redes sociais pediam concentração, como constatado por uma jornalista da AFP.
Ao longo da avenida repleta de lojas de luxo, pequenos grupos de jovens vestidos de preto vagavam sob o olhar atento da polícia.
Em outros locais da periferia parisiense, onde esse descontentamento em relação à morte do jovem de 17 anos residente de Nanterre (oeste da capital) surgiu, não foram registrados grandes incidentes.
Em Lyon, também muito afetada pela violência na sexta-feira, 21 pessoas foram detidas, de acordo com o balanço do ministério.
Com informações da AFP.
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