Publicado 10/08/2023 09:15 | Atualizado 10/08/2023 09:20
O Ministério das Relações Exteriores emitiu uma nota lamentando o assassinato do candidato à presidência do Equador Fernando Villavicencio, de 59 anos, em um atentado em Quito, capital do país. Ele foi morto com três tiros na cabeça durante ato político na quarta-feira, 9.
O Itamaraty disse ter recebido a notícia com "profunda consternação" e que o episódio foi "deplorável".
"Ao manifestar a confiança de que os responsáveis por esse deplorável ato serão identificados e levados à justiça, o governo brasileiro transmite suas sentidas condolências à família do candidato presidencial e ao governo e povo equatorianos", afirmou o comunicado.
O Itamaraty disse ter recebido a notícia com "profunda consternação" e que o episódio foi "deplorável".
"Ao manifestar a confiança de que os responsáveis por esse deplorável ato serão identificados e levados à justiça, o governo brasileiro transmite suas sentidas condolências à família do candidato presidencial e ao governo e povo equatorianos", afirmou o comunicado.
Segundo autoridades locais, até o momento, seis pessoas foram presas suspeitas de envolvimento na morte de Villavicencio e um outro suspeito morreu durante troca de tiros com policiais.
No momento do atentado, ao menos nove pessoas ficaram feridas.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento exato em que Fernando Villavicencio é atingido pelos disparos. Ao menos cinco seguranças conduziam o candidato até um veículo e, quando ele entra no carro, são ouvidos cerca de 12 tiros.
No momento do atentado, ao menos nove pessoas ficaram feridas.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento exato em que Fernando Villavicencio é atingido pelos disparos. Ao menos cinco seguranças conduziam o candidato até um veículo e, quando ele entra no carro, são ouvidos cerca de 12 tiros.
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