Publicado 29/10/2023 11:03 | Atualizado 29/10/2023 11:08
A polícia do estado americano do Maine informou, neste sábado (28), que o homem que atirou e matou 18 pessoas em um boliche e em um bar, suicidando-se depois, sofria de problemas de saúde mental, mas conseguiu comprar armas legalmente porque nunca foi obrigado a se submeter a um tratamento.
O corpo do atirador, um reservista do Exército de 40 anos, foi encontrado na noite de sexta-feira dentro de um caminhão com reboque perto do centro de reciclagem onde ele trabalhava, disse o comissário de Segurança Pública do Maine, Mike Sauschuck.
Ele se suicidou com uma arma de fogo perto de um rio em Lisbon, a cerca de 20 minutos de Lewiston, acrescentou, durante coletiva de imprensa.
Os investigadores ainda tentam determinar o que o levou a executar o massacre na quarta-feira na cidade de Lewiston, no nordeste do país, que também deixou 13 feridos. Sauschuck disse que, segundo informes, o homem ouvia vozes e sofria de paranoia.
"Claramente há um componente de saúde mental nisto", disse a jornalistas.
Os investigadores encontraram um bilhete que ele deixou a um ente querido e que continha uma senha para seu celular e informação sobre sua conta bancária, detalhou Sauschuck, acrescentando que a nota tinha o tom de uma carta de suicídio.
Junto ao corpo do atirador, foram encontradas três armas, entre elas um fuzil semiautomático, todas compradas legalmente, o que ele conseguiu fazer porque não havia registros de que tivesse dado entrada à força em uma instituição psiquiátrica.
Apesar de seus problemas de saúde mental aparentemente claros e de uma avaliação psiquiátrica supostamente recente, "uma verificação de antecedentes não indicará que este indivíduo tinha uma proibição", acrescentou Sauschuck.
O corpo do atirador, um reservista do Exército de 40 anos, foi encontrado na noite de sexta-feira dentro de um caminhão com reboque perto do centro de reciclagem onde ele trabalhava, disse o comissário de Segurança Pública do Maine, Mike Sauschuck.
Ele se suicidou com uma arma de fogo perto de um rio em Lisbon, a cerca de 20 minutos de Lewiston, acrescentou, durante coletiva de imprensa.
Os investigadores ainda tentam determinar o que o levou a executar o massacre na quarta-feira na cidade de Lewiston, no nordeste do país, que também deixou 13 feridos. Sauschuck disse que, segundo informes, o homem ouvia vozes e sofria de paranoia.
"Claramente há um componente de saúde mental nisto", disse a jornalistas.
Os investigadores encontraram um bilhete que ele deixou a um ente querido e que continha uma senha para seu celular e informação sobre sua conta bancária, detalhou Sauschuck, acrescentando que a nota tinha o tom de uma carta de suicídio.
Junto ao corpo do atirador, foram encontradas três armas, entre elas um fuzil semiautomático, todas compradas legalmente, o que ele conseguiu fazer porque não havia registros de que tivesse dado entrada à força em uma instituição psiquiátrica.
Apesar de seus problemas de saúde mental aparentemente claros e de uma avaliação psiquiátrica supostamente recente, "uma verificação de antecedentes não indicará que este indivíduo tinha uma proibição", acrescentou Sauschuck.
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